Investing.com – O dólar norte-americano apresentou forte alta em relação à suas principais moedas homólogas nesta terça-feira, uma vez que o rebaixamento da classificação de seis países europeus, feito pela agência de classificação Moody’s, pesou sobre a demanda por ativos mais arriscados.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,16%, para 1,3167.
A agência de classificação Moody’s cortou as classificações de seis países europeus, na segunda-feira, incluindo Itália, Espanha e Portugal, e informou que pode cortar a classificação AAA da França e do Reino Unido, citando a crise da dívida da zona do euro.
A notícia ofuscou a votação do parlamento grego em um novo plano de austeridade, projetado para assegurar o tão necessário pacote de resgate do país, no valor de € 130 bilhões.
O dólar norte-americano também ficou em alta em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,26%, para 1,5723.
Dados oficiais mostraram mais cedo que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido subiu 3,6% em janeiro, em consonância com as expectativas, após um aumento de 4,2% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que os preços no varejo cresceram menos que o esperado em janeiro, avançando 3,9%, após um aumento de 4,8% no mês anterior.
Os analistas esperavam que os preços no varejo subissem 4,1% em janeiro.
O dólar norte-americano subiu em relação ao iene e ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,68%, para 78,10, e USD/CHF crescendo 0,12%, para 0,9177.
No início do dia, o Banco do Japão flexibilizou inesperadamente a política monetária, adicionando ¥ 10 trilhões ao seu programa de compra de ativos. O banco também estabeleceu uma meta de inflação de 1%, “por enquanto”, e afirmou que o crescimento positivo dos preços ao consumidor pode ser definido como inferior a 2% ano a ano.
Após a decisão, o presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, disse que a economia do país está caminhando em direção a uma recuperação moderada, mas as previsões permanecem altamente incertas.
Em outros continentes, o dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,19%, para 1,0016, AUD/USD caindo 0,47%, para 1,0680, e NZD/USD recuando 0,40%, para 0,8305.
Dados mostraram anteriormente que um índice de confiança empresarial da Austrália subiu para 4 em janeiro, partindo de 3 no mês anterior.
Na Nova Zelândia, um relatório mostrou que os preços das habitações caiu 1,4% em janeiro, após uma queda de 0,1% no mês anterior.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,30%, para 79,32.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, bem como relatórios sobre os preços de importação e estoques das empresas.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,16%, para 1,3167.
A agência de classificação Moody’s cortou as classificações de seis países europeus, na segunda-feira, incluindo Itália, Espanha e Portugal, e informou que pode cortar a classificação AAA da França e do Reino Unido, citando a crise da dívida da zona do euro.
A notícia ofuscou a votação do parlamento grego em um novo plano de austeridade, projetado para assegurar o tão necessário pacote de resgate do país, no valor de € 130 bilhões.
O dólar norte-americano também ficou em alta em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,26%, para 1,5723.
Dados oficiais mostraram mais cedo que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido subiu 3,6% em janeiro, em consonância com as expectativas, após um aumento de 4,2% no mês anterior.
Um relatório separado mostrou que os preços no varejo cresceram menos que o esperado em janeiro, avançando 3,9%, após um aumento de 4,8% no mês anterior.
Os analistas esperavam que os preços no varejo subissem 4,1% em janeiro.
O dólar norte-americano subiu em relação ao iene e ao franco suíço, com USD/JPY avançando 0,68%, para 78,10, e USD/CHF crescendo 0,12%, para 0,9177.
No início do dia, o Banco do Japão flexibilizou inesperadamente a política monetária, adicionando ¥ 10 trilhões ao seu programa de compra de ativos. O banco também estabeleceu uma meta de inflação de 1%, “por enquanto”, e afirmou que o crescimento positivo dos preços ao consumidor pode ser definido como inferior a 2% ano a ano.
Após a decisão, o presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, disse que a economia do país está caminhando em direção a uma recuperação moderada, mas as previsões permanecem altamente incertas.
Em outros continentes, o dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,19%, para 1,0016, AUD/USD caindo 0,47%, para 1,0680, e NZD/USD recuando 0,40%, para 0,8305.
Dados mostraram anteriormente que um índice de confiança empresarial da Austrália subiu para 4 em janeiro, partindo de 3 no mês anterior.
Na Nova Zelândia, um relatório mostrou que os preços das habitações caiu 1,4% em janeiro, após uma queda de 0,1% no mês anterior.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,30%, para 79,32.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, bem como relatórios sobre os preços de importação e estoques das empresas.