Investing.com – O euro ficou estável a alto em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, reduzindo as perdas anteriores causadas por dados norte-americanos sobre o emprego no país, que ficaram de acordo com as expectativas, e por dados sobre a habitação, que superaram as projeções do mercado.
Indicadores econômicos norte-americanos sólidos tendem a fortalecer o dólar norte-americano alimentando as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá o programa de estímulo, embora os investidores viram o dólar com cautela na quinta-feira após uma taxa revista para baixo sobre o crescimento do produto interno bruto nos EUA.
Nas negociações norte-americanas desta quinta-feira, EUR/USD subiu 0,03%, para 1,3016, acima de uma baixa da sessão de 1,2985 e saindo de uma alta de 1,3088.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2837, a baixa de 29 de maio, e resistência em 1,3151, a alta de terça-feira.
A Associação Nacional de Corretores (NAR) dos EUA disse que o índice de vendas pendentes de imóveis residenciais subiu 6,7% em maio, bem acima das projeções de um ganho de 1%.
No mês passado, as vendas pendentes de imóveis residenciais cresceram 12,5% anualmente, também acima das expectativas de uma alta de 8,3%.
Em outros lugares nos EUA, dados do governo revelaram que os pedidos de seguro desemprego caíram na semana passada em consonância com as expectativas.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 9.000, para 346.000, em consonância com as expectativas de uma queda de 10.000, para 345.000.
Um relatório separado mostrou que os gastos pessoais nos EUA cresceram 0,3% em maio, em consonância com as expectativas.
O dólar recusou-se a avançar após uma revisão para baixo, feita na quarta-feira, do crescimento norte-americano no primeiro trimestre.
O Ministério do Comércio dos EUA revisou para baixo o crescimento do primeiro trimestre para um 1,8% anualizado de uma estimativa inicial de crescimento de 2,4%.
As notícias alimentaram as preocupações de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir os programas de estímulo como o seu programa mensal de US$ 85 bilhões mais tarde do que o que uma vez foi esperado.
Os programas de estímulo enfraquecem o dólar para impulsionar a economia.
Enquanto isso na Europa, os pedidos de seguro desemprego na Alemanha caíram 12.000 em junho em comparação com as projeções de uma alta de 8.000 no mês passado, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 6,8%, o que impulsionou o erro.
O euro subiu, porém, em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP crescendo 0,59%, para 0,8545, e EUR/JPY subindo 0,74%, para 128,13.
Na sexta-feira, a Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral do país, ao passo que a França deve produzir dados sobre as despesas dos consumidores.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan.
Indicadores econômicos norte-americanos sólidos tendem a fortalecer o dólar norte-americano alimentando as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá o programa de estímulo, embora os investidores viram o dólar com cautela na quinta-feira após uma taxa revista para baixo sobre o crescimento do produto interno bruto nos EUA.
Nas negociações norte-americanas desta quinta-feira, EUR/USD subiu 0,03%, para 1,3016, acima de uma baixa da sessão de 1,2985 e saindo de uma alta de 1,3088.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2837, a baixa de 29 de maio, e resistência em 1,3151, a alta de terça-feira.
A Associação Nacional de Corretores (NAR) dos EUA disse que o índice de vendas pendentes de imóveis residenciais subiu 6,7% em maio, bem acima das projeções de um ganho de 1%.
No mês passado, as vendas pendentes de imóveis residenciais cresceram 12,5% anualmente, também acima das expectativas de uma alta de 8,3%.
Em outros lugares nos EUA, dados do governo revelaram que os pedidos de seguro desemprego caíram na semana passada em consonância com as expectativas.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 9.000, para 346.000, em consonância com as expectativas de uma queda de 10.000, para 345.000.
Um relatório separado mostrou que os gastos pessoais nos EUA cresceram 0,3% em maio, em consonância com as expectativas.
O dólar recusou-se a avançar após uma revisão para baixo, feita na quarta-feira, do crescimento norte-americano no primeiro trimestre.
O Ministério do Comércio dos EUA revisou para baixo o crescimento do primeiro trimestre para um 1,8% anualizado de uma estimativa inicial de crescimento de 2,4%.
As notícias alimentaram as preocupações de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir os programas de estímulo como o seu programa mensal de US$ 85 bilhões mais tarde do que o que uma vez foi esperado.
Os programas de estímulo enfraquecem o dólar para impulsionar a economia.
Enquanto isso na Europa, os pedidos de seguro desemprego na Alemanha caíram 12.000 em junho em comparação com as projeções de uma alta de 8.000 no mês passado, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 6,8%, o que impulsionou o erro.
O euro subiu, porém, em relação à libra esterlina e ao iene, com EUR/GBP crescendo 0,59%, para 0,8545, e EUR/JPY subindo 0,74%, para 128,13.
Na sexta-feira, a Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral do país, ao passo que a França deve produzir dados sobre as despesas dos consumidores.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan.