Dólar se reaproxima dos R$5,60 impulsionado pelo exterior após acordo entre EUA e UE
Investing.com – O euro saiu de baixas da sessão em relação ao dólar norte-americano nesta quarta-feira após dados revistos terem mostrado que a economia norte-americana cresceu menos que o esperado no primeiro trimestre.
EUR/USD saiu de baixas da sessão de 1,3012, a maior baixa do par desde 3 de junho, para 1,3038 durante as negociações norte-americanas da manhã, ainda em baixa de 0,32% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2954, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,3086, a alta da sessão.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 1,8% nos três meses até março, abaixo da expansão de 2,4% registrada anteriormente. Os economistas esperavam que a taxa de crescimento permanecesse inalterada em 2,4%.
Um relatório disse que os gastos dos consumidores foram revistos para baixo, de 3,4% para 2,6%.
Os dados reduziram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Na semana passada, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim de 2013 se a economia continuar se recuperando conforme o banco espera.
O euro caiu em relação à libra, com EUR/GBP recuando 0,09%, para 0,8474, e caiu em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,63%, para 127,12.
O euro permaneceu sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
Falando ao parlamento francês, Draghi disse que a saída do BCE de uma política monetária flexibilizada “permanece distante”, mas adicionou que o banco espera uma “recuperação gradual” até o fim deste ano.
Draghi também solicitou que os líderes políticos da zona do euro implementem reformas econômicas para impulsionar o crescimento.
EUR/USD saiu de baixas da sessão de 1,3012, a maior baixa do par desde 3 de junho, para 1,3038 durante as negociações norte-americanas da manhã, ainda em baixa de 0,32% no dia.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2954, a baixa de 3 de junho, e resistência em 1,3086, a alta da sessão.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que o produto interno bruto (PIB) do país expandiu a uma taxa anual de 1,8% nos três meses até março, abaixo da expansão de 2,4% registrada anteriormente. Os economistas esperavam que a taxa de crescimento permanecesse inalterada em 2,4%.
Um relatório disse que os gastos dos consumidores foram revistos para baixo, de 3,4% para 2,6%.
Os dados reduziram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Na semana passada, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim de 2013 se a economia continuar se recuperando conforme o banco espera.
O euro caiu em relação à libra, com EUR/GBP recuando 0,09%, para 0,8474, e caiu em relação ao iene, com EUR/JPY caindo 0,63%, para 127,12.
O euro permaneceu sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
Falando ao parlamento francês, Draghi disse que a saída do BCE de uma política monetária flexibilizada “permanece distante”, mas adicionou que o banco espera uma “recuperação gradual” até o fim deste ano.
Draghi também solicitou que os líderes políticos da zona do euro implementem reformas econômicas para impulsionar o crescimento.