Brasil abre 129.775 vagas formais de trabalho em julho, pior desempenho para o mês em 5 anos
Investing.com – A libra esterlina subiu em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira, uma vez que as perspectivas de mais flexibilização monetária por parte da China deram apoio ao sentimento, mas os ganhos estão propensos a permanecerem limitados após o Banco da Inglaterra ter reduzido as previsões de crescimento na quarta-feira.
GBP/USD atingiu 1,5682, a maior alta do par desde terça-feira; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5668, subindo 0,09%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,5563, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,5729, a alta de 31 de julho.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu a uma taxa anualizada de 1,8% no mês de julho, mais lento que a taxa de 2,2% do mês anterior, indicando que o banco central da China tem mais espaço para flexibilização da política monetária, depois de ter feito cortes na taxa de juros nos meses de junho e julho.
Os mercados também foram apoiados pelas expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) tomará medidas no próximo mês para reduzir os custos elevados do endividamento da Espanha e Itália.
Mas o sentimento em relação à libra permaneceu frágil após o Banco da Inglaterra ter dito, na quarta-feira, que a economia britânica quase não cresceria este ano e ter reduzido suas previsões de crescimento para os próximos anos no seu relatório trimestral de inflação.
A libra subiu nesta quarta-feira após o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, ter indicado a possibilidade de corte na taxa de juros nos próximos meses, dizendo que isso seria contraprodutivo.
A libra esterlina apresentou leve alta em relação com o euro, com EUR/GBP recuando 0,13%, para 0,7886.
No final do dia, Reino Unido e EUA devem publicar dados oficiais sobre a balança comercial, ao passo que os EUA devem divulgar um relatório semanal sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.
GBP/USD atingiu 1,5682, a maior alta do par desde terça-feira; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5668, subindo 0,09%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,5563, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,5729, a alta de 31 de julho.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu a uma taxa anualizada de 1,8% no mês de julho, mais lento que a taxa de 2,2% do mês anterior, indicando que o banco central da China tem mais espaço para flexibilização da política monetária, depois de ter feito cortes na taxa de juros nos meses de junho e julho.
Os mercados também foram apoiados pelas expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) tomará medidas no próximo mês para reduzir os custos elevados do endividamento da Espanha e Itália.
Mas o sentimento em relação à libra permaneceu frágil após o Banco da Inglaterra ter dito, na quarta-feira, que a economia britânica quase não cresceria este ano e ter reduzido suas previsões de crescimento para os próximos anos no seu relatório trimestral de inflação.
A libra subiu nesta quarta-feira após o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, ter indicado a possibilidade de corte na taxa de juros nos próximos meses, dizendo que isso seria contraprodutivo.
A libra esterlina apresentou leve alta em relação com o euro, com EUR/GBP recuando 0,13%, para 0,7886.
No final do dia, Reino Unido e EUA devem publicar dados oficiais sobre a balança comercial, ao passo que os EUA devem divulgar um relatório semanal sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.