Investing.com – O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao dólar canadense nesta quinta-feira uma vez que o sentimento do mercado ganhou força após dados oficiais terem mostrado que os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA caíram mais que o esperado na semana passada.
USD/CAD atingiu 1,0199 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 15 de abril; posteriormente, o par consolidou-se em 1,0202, recuando 0,51%.
Espera-se que o par encontre apoio em 1,0179, a baixa de 15 de março, e resistência em 1,0258, alta da sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 355.000, dos 352.000 registrados anteriormente.
O apetite pelo risco foi impulsionado após dados oficiais terem mostrado que a economia britânica voltou a crescer no primeiro trimestre, evitando uma terceira entrada em recessão.
O produto interno bruto (PIB) do Reino Unido expandiu por um ajuste sazonal de 0,3% nos três meses até março, acima das projeções de um ganho de 0,1% e ficou 0,6% maior ano a ano.
O dólar canadense, também conhecido como loonie, apresentou leve alta em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,11%, para 1,3334.
O euro permaneceu sob pressão uma vez que as especulações de um corte na taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE) intensificaram-se após a divulgação, no início da semana, de dados econômicos alemães fracos.
O rendimento dos títulos públicos da zona do euro subiram nesta quinta-feira em meio a preocupações renovadas com as perspectivas econômicas para a região após dados terem mostrado que a taxa de desemprego na Espanha atingiu 27,16% no primeiro trimestre, com mais de seis milhões de pessoas desempregadas.
USD/CAD atingiu 1,0199 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 15 de abril; posteriormente, o par consolidou-se em 1,0202, recuando 0,51%.
Espera-se que o par encontre apoio em 1,0179, a baixa de 15 de março, e resistência em 1,0258, alta da sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, comparado com as expectativas de uma baixa de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 355.000, dos 352.000 registrados anteriormente.
O apetite pelo risco foi impulsionado após dados oficiais terem mostrado que a economia britânica voltou a crescer no primeiro trimestre, evitando uma terceira entrada em recessão.
O produto interno bruto (PIB) do Reino Unido expandiu por um ajuste sazonal de 0,3% nos três meses até março, acima das projeções de um ganho de 0,1% e ficou 0,6% maior ano a ano.
O dólar canadense, também conhecido como loonie, apresentou leve alta em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,11%, para 1,3334.
O euro permaneceu sob pressão uma vez que as especulações de um corte na taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE) intensificaram-se após a divulgação, no início da semana, de dados econômicos alemães fracos.
O rendimento dos títulos públicos da zona do euro subiram nesta quinta-feira em meio a preocupações renovadas com as perspectivas econômicas para a região após dados terem mostrado que a taxa de desemprego na Espanha atingiu 27,16% no primeiro trimestre, com mais de seis milhões de pessoas desempregadas.