Investing.com – O dólar norte-americano subiu para uma nova alta de um ano e meio em relação ao franco suíço nesta quinta-feira, uma vez que a moeda dos EUA encontrou amplo apoio após a ata da reunião de política monetária de junho do Federal Reserve (Fed) ter reduzido as expectativas de mais medidas de flexibilização.
USD/CHF atingiu 0,9846 durante as primeiras negociações europeias da tarde, a maior alta do par desde 13 de dezembro; posteriormente, o par se consolidou em 0,9848, avançando 0,40%.
Era provável que o par de moedas encontrasse apoio a 0,9766, a baixa de 11 de julho, e resistência a 0,9845, a alta do dia.
O dólar norte-americano se recuperou após o Fed ter indicado que a economia dos EUA teria que piorar ainda mais antes de o banco central implementar mais medidas de flexibilização.
Embora algumas autoridades do banco tenham dito que o banco central deve flexibilizar a política a fim de movimentar a economia em direção às suas metas de pleno emprego e estabilidade dos preços, outras indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação parecer cair “persistentemente” abaixo da meta.
Enquanto isso, os mercados também permaneceram agitados após o boletim mensal do Banco Central Europeu ter reiterado que os riscos de desaceleração se concretizaram e que o crescimento na região permanecerá fraco.
Os investidores também ficaram cautelosos após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
O franco suíço ficou estável em relação ao euro, com EUR/CHF sendo negociado a 1,2009.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu no mês de maio pela primeira vez em três meses, avançando 0,06%. Os analistas esperavam uma leve baixa de 0,1%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego e os preços de importação.
USD/CHF atingiu 0,9846 durante as primeiras negociações europeias da tarde, a maior alta do par desde 13 de dezembro; posteriormente, o par se consolidou em 0,9848, avançando 0,40%.
Era provável que o par de moedas encontrasse apoio a 0,9766, a baixa de 11 de julho, e resistência a 0,9845, a alta do dia.
O dólar norte-americano se recuperou após o Fed ter indicado que a economia dos EUA teria que piorar ainda mais antes de o banco central implementar mais medidas de flexibilização.
Embora algumas autoridades do banco tenham dito que o banco central deve flexibilizar a política a fim de movimentar a economia em direção às suas metas de pleno emprego e estabilidade dos preços, outras indicaram que mais ação poderia se justificar se o crescimento diminuir, os riscos se intensificarem ou se a inflação parecer cair “persistentemente” abaixo da meta.
Enquanto isso, os mercados também permaneceram agitados após o boletim mensal do Banco Central Europeu ter reiterado que os riscos de desaceleração se concretizaram e que o crescimento na região permanecerá fraco.
Os investidores também ficaram cautelosos após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter anunciado ontem € 65 bilhões de novas medidas de austeridade, em um esforço para atender às novas metas de déficit orçamentário acordadas com os parceiros da zona do euro.
Os analistas de mercado alertaram que as novas medidas de austeridade estavam propensas a fazer a economia espanhola imergir ainda mais em uma recessão.
O franco suíço ficou estável em relação ao euro, com EUR/CHF sendo negociado a 1,2009.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que a produção industrial na zona do euro subiu no mês de maio pela primeira vez em três meses, avançando 0,06%. Os analistas esperavam uma leve baixa de 0,1%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de auxílio-desemprego e os preços de importação.