Investing.com – O dólar norte-americano se recuperou para uma alta de seis meses e meio em relação ao iene nesta quinta-feira, uma vez que a pressão cada vez maior por mais flexibilização monetária por parte do Banco do Japão pesou sobre a procura pela moeda japonesa.
USD/JPY atingiu 80,95 durante as negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 27 de abril; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 80,79, subindo 0,68%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 80,12, a baixa da sessão, e resistência em 80,95, a alta da sessão.
O iene ficou sob pressão após Shinzo Abe, presidente do principal partido de oposição do Japão e favorito na eleição do mês que vem, solicitou flexibilização monetária agressiva por parte do Banco do Japão para apoiar o crescimento.
Abe disse que quer que o banco central deixe as taxas de juros em zero ou abaixo de zero para aumentar os financiamentos e adicionou que quer trabalhar com o Banco do Japão para reverter a tendência de um iene forte, uma vez que isso prejudica a competitividade das pequenas empresas.
Os comentários foram feitos após o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, ter dito na quarta-feira que poderia dissolver a câmara dos deputados em 16 de novembro, sugerindo que uma eleição será realizada no mês que vem.
Enquanto isso, os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
Na ata de sua reunião de política de outubro o Fed disse na quarta-feira que pode precisar expandir suas compras mensais de títulos no ano que vem, após a expiração de um programa para ampliar as validades dos ativos no seu balanço, conhecido como "Operation Twist".
O iene apresentou queda acentuada em relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,79%, para 103,00.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto da Alemanha subiu 0,2% no terceiro trimestre, em consonância com as previsões, após um aumento de 0,3% no trimestre anterior.
No final do dia, os EUA devem publicar relatórios sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, índice de preços ao consumidor, reservas de petróleo bruto, além de dados sobre a atividade manufatureira em Nova York e na Filadélfia.
Enquanto isso, o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, será atentamente observado com o intuito de se obter indicações sobre a possível direção futura da política monetária.
USD/JPY atingiu 80,95 durante as negociações europeias da manhã, a maior alta do par desde 27 de abril; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 80,79, subindo 0,68%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 80,12, a baixa da sessão, e resistência em 80,95, a alta da sessão.
O iene ficou sob pressão após Shinzo Abe, presidente do principal partido de oposição do Japão e favorito na eleição do mês que vem, solicitou flexibilização monetária agressiva por parte do Banco do Japão para apoiar o crescimento.
Abe disse que quer que o banco central deixe as taxas de juros em zero ou abaixo de zero para aumentar os financiamentos e adicionou que quer trabalhar com o Banco do Japão para reverter a tendência de um iene forte, uma vez que isso prejudica a competitividade das pequenas empresas.
Os comentários foram feitos após o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, ter dito na quarta-feira que poderia dissolver a câmara dos deputados em 16 de novembro, sugerindo que uma eleição será realizada no mês que vem.
Enquanto isso, os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
Na ata de sua reunião de política de outubro o Fed disse na quarta-feira que pode precisar expandir suas compras mensais de títulos no ano que vem, após a expiração de um programa para ampliar as validades dos ativos no seu balanço, conhecido como "Operation Twist".
O iene apresentou queda acentuada em relação ao euro, com EUR/JPY avançando 0,79%, para 103,00.
Ainda hoje, dados oficiais mostraram que o produto interno bruto da Alemanha subiu 0,2% no terceiro trimestre, em consonância com as previsões, após um aumento de 0,3% no trimestre anterior.
No final do dia, os EUA devem publicar relatórios sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, índice de preços ao consumidor, reservas de petróleo bruto, além de dados sobre a atividade manufatureira em Nova York e na Filadélfia.
Enquanto isso, o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, será atentamente observado com o intuito de se obter indicações sobre a possível direção futura da política monetária.