Investing.com – O dólar norte-americano recuperou-se de uma baixa de sete semanas em relação às principais moedas na sexta-feira, após queda drástica no início da semana passada, em meio a dúvidas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) planeja iniciar a redução do seu programa de compra de ativos.
O dólar reganhou força em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,28%, para 1,3341, reduzindo os ganhos da semana para 0,64%.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o relatório de julho sobre o emprego nos EUA ter mostrado que a economia gerou menos postos de trabalho que o esperado.
Os dados leves fizeram os investidores reavaliarem as expectativas sobre quando o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar subiu em relação à libra, com GBP/USD caindo 0,20%, para 1,5505. A libra esterlina permaneceu apoiada após a divulgação de dados comerciais britânicos positivos na sexta-feira.
A libra esterlina encerrou a semana com ganhos de 0,98% após o Banco da Inglaterra ter revisto para cima sua projeção de crescimento na quarta-feira e ter dado mais direção sobre as taxas de juros. O Banco da Inglaterra delineou que planeja manter as taxas de juros estáveis na atual baixa recorde de 0,5% até que a taxa de desemprego no Reino Unido caia para 7%.
Em outros lugares, o dólar caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,47%, para 96,24, ampliando as perdas da semana para 2,03%. Na quinta-feira, o dólar norte-americano caiu para 95,79 em relação ao iene, uma baixa de sete semanas.
O dólar australiano subiu para uma alta de mais de uma semana em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, com AUD/USD saltando 1,04%, para 0,9195, após uma série de divulgações de dados ter indicado que uma desaceleração na economia chinesa está se estabilizando. Na segunda-feira, o dólar australiano caiu para 0,8846, uma baixa de três anos.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado. Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que tanto as importações quanto as exportações subiram em junho.
A China é o maior mercado de exportações de commodities australianas.
O Banco da Reserva da Austrália cortou sua taxa básica de juros para uma baixa recorde de 2,5% após sua reunião de terça-feira e disse que continuará ajustando a política monetária com o objetivo de impulsionar o crescimento e conter a inflação.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro. Dados sobre o crescimento no segundo trimestre no Japão e na zona do euro também estarão em foco.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 12 de agosto
O Japão deve divulgar dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante da saúde da economia.
A Suíça deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
Na zona do euro, França e Espanha devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos.
Terça-feira, 13 de agosto
O Japão deve divulgar dados sobre os pedidos brutos de máquinas. O Banco do Japão deve publicar a ata da sua reunião de política monetária, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.
A Austrália deve divulgar um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
O Reino Unido deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório atentamente observado sobre o sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre o sentimento econômico nas demais áreas da zona do euro. A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.
No final do dia, os EUA devem publicar dados do governo sobre as vendas no varejo, preços de importações e inventários das empresas.
Quarta-feira, 14 de agosto
A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, ao passo que a Austrália deve publicar dados do setor privado sobre o sentimento do consumidor e dados oficiais sobre os custos de mão de obra.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o produto interno bruto no segundo trimestre, ao passo que França e Alemanha devem produzir relatórios individuais.
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego, bem como dados sobre a média salarial.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório sobre as projeções econômicas na Suíça, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor no final do dia.
Quinta-feira, 15 de agosto
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo.
Os mercados na Itália devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem divulgar uma série de dados econômicos, com relatórios sobre inflação ao consumidor, pedidos de seguro desemprego, produção industrial e dados manufatureiros do Empire State e Philly Fed.
Sexta-feira, 16 de agosto
A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor e sobre a balança comercial.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre as vendas manufatureiras e compras de títulos estrangeiros.
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como com dados sobre a construção de imóveis residenciais novos. A Universidade de Michigan deve divulgar dados preliminares atentamente observados sobre o sentimento do consumidor.
O dólar reganhou força em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,28%, para 1,3341, reduzindo os ganhos da semana para 0,64%.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o relatório de julho sobre o emprego nos EUA ter mostrado que a economia gerou menos postos de trabalho que o esperado.
Os dados leves fizeram os investidores reavaliarem as expectativas sobre quando o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar subiu em relação à libra, com GBP/USD caindo 0,20%, para 1,5505. A libra esterlina permaneceu apoiada após a divulgação de dados comerciais britânicos positivos na sexta-feira.
A libra esterlina encerrou a semana com ganhos de 0,98% após o Banco da Inglaterra ter revisto para cima sua projeção de crescimento na quarta-feira e ter dado mais direção sobre as taxas de juros. O Banco da Inglaterra delineou que planeja manter as taxas de juros estáveis na atual baixa recorde de 0,5% até que a taxa de desemprego no Reino Unido caia para 7%.
Em outros lugares, o dólar caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,47%, para 96,24, ampliando as perdas da semana para 2,03%. Na quinta-feira, o dólar norte-americano caiu para 95,79 em relação ao iene, uma baixa de sete semanas.
O dólar australiano subiu para uma alta de mais de uma semana em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, com AUD/USD saltando 1,04%, para 0,9195, após uma série de divulgações de dados ter indicado que uma desaceleração na economia chinesa está se estabilizando. Na segunda-feira, o dólar australiano caiu para 0,8846, uma baixa de três anos.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado. Dados comerciais chineses divulgados na quinta-feira mostraram que tanto as importações quanto as exportações subiram em junho.
A China é o maior mercado de exportações de commodities australianas.
O Banco da Reserva da Austrália cortou sua taxa básica de juros para uma baixa recorde de 2,5% após sua reunião de terça-feira e disse que continuará ajustando a política monetária com o objetivo de impulsionar o crescimento e conter a inflação.
Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e inflação ao consumidor bem como os relatórios sobre os setores imobiliário e manufatureiro. Dados sobre o crescimento no segundo trimestre no Japão e na zona do euro também estarão em foco.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 12 de agosto
O Japão deve divulgar dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e um indicador importante da saúde da economia.
A Suíça deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
Na zona do euro, França e Espanha devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos.
Terça-feira, 13 de agosto
O Japão deve divulgar dados sobre os pedidos brutos de máquinas. O Banco do Japão deve publicar a ata da sua reunião de política monetária, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.
A Austrália deve divulgar um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.
O Reino Unido deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório atentamente observado sobre o sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre o sentimento econômico nas demais áreas da zona do euro. A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.
No final do dia, os EUA devem publicar dados do governo sobre as vendas no varejo, preços de importações e inventários das empresas.
Quarta-feira, 14 de agosto
A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, ao passo que a Austrália deve publicar dados do setor privado sobre o sentimento do consumidor e dados oficiais sobre os custos de mão de obra.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o produto interno bruto no segundo trimestre, ao passo que França e Alemanha devem produzir relatórios individuais.
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego, bem como dados sobre a média salarial.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório sobre as projeções econômicas na Suíça, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor no final do dia.
Quinta-feira, 15 de agosto
O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo.
Os mercados na Itália devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Os EUA devem divulgar uma série de dados econômicos, com relatórios sobre inflação ao consumidor, pedidos de seguro desemprego, produção industrial e dados manufatureiros do Empire State e Philly Fed.
Sexta-feira, 16 de agosto
A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor e sobre a balança comercial.
O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre as vendas manufatureiras e compras de títulos estrangeiros.
Os EUA devem resumir a semana com dados sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como com dados sobre a construção de imóveis residenciais novos. A Universidade de Michigan deve divulgar dados preliminares atentamente observados sobre o sentimento do consumidor.