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Moedas globais: dólar recua ante rivais e DXY fecha em queda

Publicado 19.04.2021, 14:30
Atualizado 19.04.2021, 17:40
© Reuters.  Moedas globais: dólar recua ante rivais e DXY fecha em queda

O dólar operou em baixa em relação a moedas pares nesta segunda-feira, com o noticiário econômico esvaziado nos Estados Unidos e o recuo nos juros longos dos Treasuries tirando o fôlego da divisa americana. Paralelamente, a libra esterlina se valorizou, à espera de indicadores da economia do Reino Unido.

O Dollar Index (DXY), índice que mede a variação do dólar ante seis divisas fortes, recuou 0,53%, aos 91,069 pontos. Além da libra, que subia a US$ 1,3988 no fim da tarde em Nova York, a queda no índice também foi puxada pelo euro, que avançava a US$ 1,2038 no mesmo horário. Enquanto isso, o dólar recuava a 108,16 ienes.

A desvalorização da moeda americana acompanhava o recuo nos juros longos dos Treasuries no começo da sessão. A recuperação dos rendimentos, porém, não foi acompanhada pelo dólar, à medida que a libra se fortalecia em meio à expectativa da divulgação de indicadores nesta semana, que podem apontar para uma aceleração da economia do Reino Unido, segundo comenta o analista do Western Union Joe Manimbo, em relatório a clientes. Entre os dados, amanhã sai a taxa de desemprego de março, seguida da inflação ao consumidor para o mesmo mês, a ser divulgada na quarta-feira, 21.

Investidores ainda observaram o anúncio feito pelo Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e pelo Tesouro britânico de que um grupo de especialistas foi formado par estudar a criação de uma moeda digital.

O acelerado ritmo da vacinação contra a covid-19 no Reino Unido também dá sustentação à libra, segundo afirma o ING. O banco holandês destaca que os problemas de segurança relacionadas à vacina da AstraZeneca (LON:AZN) (SA:A1ZN34) pareceram pouco afetar o programa de imunização no país, tampouco os planos do governo do premiê Boris Johnson para a reabertura da economia britânica.

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Melhores perspectivas quanto a vacinação nos países da União Europeia (UE), bem como a política monetária acomodatícia do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), devem dar sustentação ao euro, e a moeda comum pode chegar aos US$ 1,22, segundo projeta o analista Ricardo Evangelista, da ActivTrades, em comentário à Dow Jones Newswires. Para ele, o Fed convenceu o mercado que qualquer repique na inflação dos Estados Unidos será temporário, o que deve provocar uma queda nos juros longos dos Treasuries e, por consequência, do dólar.

No noticiário dos EUA, o presidente Joe Biden afirmou que está disposto a fazer concessões na negociação do pacote de infraestrutura, orçado em US$ 2,3 trilhões. Já a imunização contra a covid-19 acelera no país, e agora americanos de 16 anos ou mais podem ser vacinados, segundo anunciou hoje o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).

*Com informações de Dow Jones Newswires

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