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Moedas Globais: dólar recua em meio a sinais do Fed, com dados também em foco; BCE apoia euro

Publicado 01.06.2023, 18:42
Atualizado 01.06.2023, 18:42
© Reuters Moedas Globais: dólar recua em meio a sinais do Fed, com dados também em foco; BCE apoia euro

© Reuters Moedas Globais: dólar recua em meio a sinais do Fed, com dados também em foco; BCE apoia euro

A nota enviada no final da tarde desta quinta-feira, 1º, contém um erro no segundo parágrafo. No fim da tarde em Nova York, o dólar recuava a 138,85 ienes, e não 138,56 ienes, como foi publicado. Segue versão corrigida abaixo.

O dólar caiu ante o euro, o iene e a libra, com investidores atentos a sinais do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e também a indicadores importantes. Além disso, a moeda comum europeia se valorizou em dia de ata do Banco Central Europeu (BCE).

No fim da tarde em Nova York, o dólar recuava a 138,85 ienes, o euro subia a US$ 1,0760 e a libra tinha alta a US$ 1,2526. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou queda de 0,73%, a 103,560 pontos.

O DXY chegou a subir levemente no início do dia, após na noite anterior o projeto para suspender o teto da dívida do governo federal americano ter sido aprovado na Câmara dos Representantes dos EUA. O fôlego do dólar, porém, foi curto. Ele já caía no meio da manhã, mas reduziu perdas após relatório da ADP mostrar criação de 278 mil vagas no setor privado dos EUA em maio, bem acima da previsão de 162 mil dos analistas ouvidos pela FactSet.

Ainda pela manhã, o dólar ficou mais pressionado, após revisão em baixa do avanço do custo unitário da mão de obra do primeiro trimestre nos EUA, abaixo do esperado por analistas, e também da alta nos pedidos de auxílio-desemprego, de 2 mil na semana, a 232 mil, quando economistas previam 235 mil. A moeda dos EUA perdeu ainda mais força após o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) dos EUA, elaborada pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), recuar de 47,1 em abril a 46,9 em maio, ante previsão de 47,0 dos analistas.

O euro, por sua vez, recebeu apoio modesto, após a ata do BCE. O documento apontou que a resiliência da economia da zona do euro sugere que o núcleo da inflação não deve desacelerar tão cedo. Na avaliação da Capital Economics, o BCE deve continuar a elevar juros, apesar da queda no núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês). Para François Villeroy de Galhau, as próximas altas de juros devem ser "marginais".

Na zona do euro, o CPI desacelerou para uma alta de 6,1% em maio, na comparação anual, ante previsão de 6,3% dos analistas. No Reino Unido, o PMI da indústria caiu a 47,1 em maio, quando a expectativa era de 46,9. Para a Capital Economics, o país adiou, mas não deve evitar recessão, enquanto o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) ainda subirá mais a taxa básica de juros, dos 4,50% atuais a 5,25%.

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