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Retorno de Treasuries sobe e puxa dólar de olho em dados dos EUA e Jackson Hole

Publicado 24.08.2023, 06:34
Atualizado 24.08.2023, 09:40
© Reuters.  Retorno de Treasuries sobe e puxa dólar de olho em dados dos EUA e Jackson Hole

Os rendimentos dos Treasuries voltam a subir e puxam o dólar e os juros futuros para cima na manhã desta quinta-feira, 24, enquanto o Ibovespa futuro recua, após a abertura.

Em Nova York, a taxa da T-Note de 10 anos tem alta a 4,22%, de 4,183% no fim da tarde de quarta-feira, enquanto a taxa do T-Bond 30 anos ganhava a 4,302%, de 4,265%.

Os investidores corrigem os rendimentos dos Treasuries para cima, após quedas ontem, em meio a expectativas por novos dados de atividade e emprego nos EUA e por um discurso amanhã do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), no Simpósio de Jackson Hole, que começa hoje.

Os PMIs vieram fracos nos EUA e Europa ontem, trouxeram alívio aos retornos dos Treasuries e ao dólar, dada a leitura nos mercados de que o ciclo de aperto monetários pelos BCs pode ter se encerrado.

Na agenda do dia, o Banco Central da Turquia decidiu elevar hoje a sua taxa básica de juros, de recompra em uma semana, de 17,5% a 25,0%, a fim de conter a inflação "o mais rápido possível", ancorar expectativas inflacionárias e controlar a deterioração no comportamento de precificação.

Mais cedo no Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou desaceleração em quatro das sete capitais pesquisadas na passagem da segunda para a terceira quadrissemana de agosto, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, o índice teve queda de 0,18%, ante recuo de 0,07% na segunda leitura do mês.

Já o Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina cresceu 33,8 pontos na passagem do segundo para o terceiro trimestre de 2023, para o patamar de 99,6 pontos, aproximando-se assim da zona favorável (acima de 100 pontos), apontou o levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. O avanço foi turbinado pelo desempenho do Brasil, que alcançou o nível de clima econômico mais elevado desde 2012. "Os resultados do Brasil lideraram essa melhora, seguido pelo México", justificou a FGV, em nota.

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Às 9h19 desta quinta-feira, o dólar à vista subia 0,34%, aos R$ 4,8712. O dólar para setembro ganhava 0,28%, a R$ 4,8780.

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