Na terça-feira, o HSBC atualizou sua posição sobre o Walmart Inc (NYSE:WMT), elevando o preço-alvo da gigante do varejo para US$ 81 dos US$ 70 anteriores, mantendo uma classificação de Compra na ação. Esse ajuste segue os resultados do Walmart no primeiro trimestre para o ano fiscal de 2025, que superaram as expectativas.
A empresa aumentou sua previsão de lucro por ação (LPA) para o Walmart para o ano fiscal de 2025 para US$ 2,44, ante US$ 2,37. A revisão ocorre depois que o Walmart indicou que antecipa que seu desempenho esteja no limite superior de sua orientação de LPA, que foi fixada em US$ 2,32. A nova estimativa de LPA do HSBC agora está 5% acima do guidance da empresa e 1% acima das estimativas de consenso.
O HSBC também fez pequenas modificações em suas projeções para os exercícios de 2026-27. O preço-alvo elevado para US$ 81 é baseado na rolagem do preço-alvo para as estimativas do ano fiscal de 2026, empregando um múltiplo preço-lucro (PE) de 29,5 vezes, consistente com a média pós-pandemia do Walmart. Este cálculo usa um EPS de US$ 2,74, um aumento em relação aos US$ 2,30 projetados anteriormente para o ano fiscal de 2025.
O analista observou que o Walmart teve um início robusto para o ano fiscal de 2025, com uma batida sólida nas vendas e nos lucros do primeiro trimestre. A expectativa é que essa tendência positiva se mantenha ao longo do ano. No entanto, o analista também destacou riscos potenciais, incluindo a intensificação da concorrência de varejistas omnichannel e online, uma potencial desaceleração no desempenho das vendas domésticas e internacionais, bem como a possibilidade de uma inflação de alimentos maior do que o esperado.
Em outras notícias recentes, o Walmart continua recebendo feedback positivo de várias corretoras. A TD Cowen manteve sua classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 75,00, enfatizando os esforços do Walmart para aumentar a participação de mercado e a retenção de clientes por meio de iniciativas como a marca de propriedade da BetterGoods e a expansão do mercado digital de terceiros.
Da mesma forma, o BofA Securities e o Telsey Advisory Group também mantiveram suas classificações de Compra no Walmart, cada um com um preço-alvo de US$ 75,00. Essas empresas destacaram as iniciativas de merchandising do Walmart e o potencial de crescimento lucrativo de vários anos. A Stifel, no entanto, reafirmou uma classificação Hold nas ações do Walmart com preço-alvo de US$ 69,00, citando o foco da empresa em marcas próprias e iniciativas digitais.
Em desenvolvimentos recentes, o Walmart foi implicado no litígio da crise dos opioides, com ações judiciais contra fabricantes, distribuidores e farmácias farmacêuticas resultando em uma taxa legal de US$ 2,13 bilhões. Este litígio inclui uma variedade de entidades acusadas de contribuir para uma epidemia generalizada de dependência de opiáceos.
Em termos de ofertas de produtos, o Walmart está expandindo sua gama por meio de vendedores terceirizados e da introdução de sua nova marca "bettergoods". Os esforços contínuos da empresa para integrar e aprimorar suas operações físicas e digitais refletem sua estratégia adaptativa em um ambiente de varejo dinâmico.
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