Mercado cripto encara liquidações em massa com queda do Bitcoin
Investing.com — Kurtis R. Kurimsky, o Controlador Corporativo do Bank of New York Mellon Corp (NYSE:BK), recentemente vendeu parte de suas participações na empresa. De acordo com um documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, Kurimsky vendeu 5.641 ações ordinárias em 14 de abril. As ações foram vendidas a um preço médio de US$ 77,505, resultando em um valor total de transação de aproximadamente US$ 437.205. A venda ocorre enquanto o BNY Mellon negocia a um atrativo índice P/L de 12,2, com a análise do InvestingPro indicando que a ação está atualmente subvalorizada.
Após esta transação, Kurimsky mantém 21.679 ações da empresa. A venda foi realizada como uma transação de propriedade direta, indicando que Kurimsky agiu em seu próprio nome. Enquanto esta venda de insider ocorria, a administração tem comprado ativamente ações de volta, demonstrando confiança no valor da empresa.
Bank of New York Mellon Corp, um importante player no setor de serviços financeiros com uma capitalização de mercado de US$ 54,2 bilhões, está sediado em Nova York. A empresa tem uma longa história no setor bancário comercial e continua a desempenhar um papel significativo no cenário financeiro global. Notável é sua sequência de 55 anos mantendo pagamentos de dividendos, com um rendimento atual de 2,4%. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento do BNY Mellon, os investidores podem acessar análises abrangentes através do InvestingPro, que apresenta dicas exclusivas adicionais e métricas detalhadas.
Em outras notícias recentes, o Bank of New York Mellon reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,58, superior aos US$ 1,51 previstos. A empresa também excedeu as projeções de receita, alcançando US$ 4,79 bilhões contra os US$ 4,76 bilhões antecipados. A JPMorgan reiterou sua classificação acima da média para a empresa, mantendo um preço-alvo de US$ 87,00, destacando uma melhoria ano a ano na alavancagem operacional central e um aumento na margem operacional da empresa para 32,4%. Apesar desses desenvolvimentos positivos, o segmento de Investimento e Gestão de Patrimônio enfrentou desafios, com sua margem operacional caindo para 8% dos 13% do ano anterior. A empresa lançou uma nova plataforma de IA chamada "Eliza" para expandir suas capacidades de IA, refletindo seu foco em inovação. Analistas observaram uma queda sazonal na receita líquida de juros e uma diminuição nas receitas de taxas, potencialmente influenciadas pelas condições atuais do mercado. O Bank of New York Mellon prevê um crescimento de dígito médio na receita líquida de juros para o ano completo de 2025 e planeja manter o crescimento de despesas entre 1-2%. Além disso, a empresa pretende retornar aproximadamente 100% de seus lucros aos acionistas.
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