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Investing.com — John Swiatek, diretor da CB Financial Services, Inc. (NASDAQ:CBFV), executou uma série de transações em 13 de maio de 2025, conforme registrado recentemente na SEC. Swiatek vendeu um total de 2.500 ações ordinárias, gerando aproximadamente US$ 73.756. As vendas ocorreram a preços variando entre US$ 29,50 e US$ 29,56 por ação. O preço da transação está próximo da máxima de 52 semanas da ação, de US$ 33,72, embora a análise do InvestingPro sugira que a ação continua subvalorizada, com uma capitalização de mercado de US$ 150,73 milhões.
Além das vendas, Swiatek exerceu opções de ações para adquirir 2.500 ações ordinárias a um preço de US$ 22,25 por ação, totalizando US$ 55.625 na aquisição. Após essas transações, a participação direta de Swiatek é de 11.494 ações, enquanto ele também detém 6.334 ações indiretamente através de uma conta IRA.
Essas transações refletem o envolvimento contínuo de Swiatek na gestão de seu investimento na CB Financial Services.
Em outras notícias recentes, a CB Financial Services relatou uma queda na receita líquida antes de provisões devido à redução na receita de juros líquida e taxas, embora isso tenha sido parcialmente compensado pela melhoria nas despesas operacionais. A empresa também experimentou uma diminuição de 2% nos empréstimos e uma queda de 1% nos depósitos, apesar da expansão positiva de 14 pontos base na margem de juros líquida. A DA Davidson manteve uma classificação Neutra para a CB Financial Services, com um preço-alvo de US$ 30,00, destacando esses aspectos financeiros. A firma observou uma liberação de provisão e um programa de recompra que readquiriu cerca de 1,5% das ações em circulação da empresa. O analista Manuel Navas da DA Davidson mencionou que a empresa prevê uma trajetória de crescimento de empréstimos mais favorável em 2026, apoiada por investimentos na equipe de Gestão de Tesouraria. Espera-se que esses investimentos melhorem o financiamento e aumentem a alavancagem operacional após 2025. No entanto, os retornos projetados permanecem abaixo das médias do setor, com um retorno estimado sobre ativos médios de 1,2% em 2026. Apesar de um impacto positivo da margem de juros líquida nas estimativas para 2025, a DA Davidson sugere que o potencial de valorização das ações é limitado, mantendo uma postura Neutra sobre o título.
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