Banco do Brasil vê 3º tri ainda "estressado" por agro, mas melhora no 4º com margem financeira
Kelly Mahon Tullier, Vice-Presidente da Visa Inc . (NYSE:V), realizou recentemente uma série de transações envolvendo ações ordinárias Classe A da empresa, conforme registro na SEC. Em 7 de fevereiro, Tullier vendeu 33.741 ações a um preço médio ponderado de aproximadamente 349,77 USD por ação, totalizando 11,8 milhões USD. As ações foram vendidas em múltiplas transações com preços variando entre 348,90 USD e 350,40 USD. As transações ocorreram enquanto as ações da Visa negociam próximas à sua máxima de 52 semanas de 351,25 USD, com dados do InvestingPro indicando condições de sobrecompra.
Além das vendas, Tullier também exerceu opções para adquirir 18.641 ações a um preço de 109,82 USD por ação, com o valor total dessas aquisições alcançando aproximadamente 2,05 milhões USD. Após essas transações, a participação direta de Tullier é de 36.566 ações.
Essas transações fazem parte da gestão contínua de sua participação na Visa, onde ocupa o cargo de Vice-Presidente e Diretora de Pessoas e Assuntos Corporativos.
Em outras notícias recentes, a Visa Inc. tem sido objeto de várias elevações de recomendação por analistas após resultados robustos do primeiro trimestre fiscal de 2025. O desempenho da empresa foi marcado por um crescimento orgânico de receita de 11% em relação ao ano anterior, superando as orientações anteriores. O analista Tim Chiodo do UBS aumentou o preço-alvo das ações da Visa para 400 USD, citando forte volume transfronteiriço e crescimento promissor em Serviços de Valor Agregado (VAS) e receita relacionada a Novos Fluxos. O analista Bryan Bergin do TD Cowen também elevou o preço-alvo da empresa para 363 USD, observando crescimento generalizado e previsão melhorada para crescimento de receita líquida e expansão do lucro por ação (EPS). BMO Capital Markets e Keefe, Bruyette & Woods seguiram o exemplo, elevando seus preços-alvo para 370 USD e 400 USD, respectivamente, dado o forte desempenho da Visa e perspectiva financeira elevada para o ano fiscal de 2025.
Em outro desenvolvimento, o Presidente Trump nomeou o Secretário do Tesouro Scott Bessent como diretor interino do Consumer Financial Protection Bureau (CFPB). Espera-se que esta mudança impacte empresas como a Visa, pois pode levar à suspensão de certas regulamentações, incluindo as regras sobre taxas de atraso de cartão de crédito e cobranças por cheque especial. As implicações de longo prazo desta nomeação dependerão da escolha de vice-diretores por Bessent e da possível nomeação de um novo diretor por Trump. O analista Jaret Saiberg do TD Cowen comentou sobre a situação, enfatizando a importância dessas nomeações e seu potencial impacto sobre bancos e empresas financeiras de consumo.
Estes são os desenvolvimentos mais recentes para a Visa e o setor financeiro mais amplo, destacando a influência contínua das mudanças regulatórias e do forte desempenho da empresa no sentimento dos investidores.
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