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Davie Colin M., presidente e gerente geral da cadeia global de suprimentos da Sherwin-Williams Co. (NYSE:SHW), vendeu recentemente 2.799 ações ordinárias da empresa. A transação, realizada em 27 de fevereiro de 2025, foi executada ao preço de US$360,304 por ação, totalizando aproximadamente US$1.008.490. A venda ocorre em um momento em que a empresa química avaliada em US$89,86 bilhões negocia próximo à sua máxima de 52 semanas de US$400,42, com a análise do InvestingPro indicando que a ação está atualmente sobrevalorizada.
Após esta venda, a participação direta de Colin é de 5.365 ações. Além disso, ele possui 511,33 ações indiretamente através do Plano 401(k) da Sherwin-Williams Company, conforme declaração do administrador datada de 18 de fevereiro de 2025. A empresa mantém forte saúde financeira com classificação BOA do InvestingPro, que identificou 14 fatores adicionais de investimento para SHW, incluindo seu histórico de 32 anos de aumentos consecutivos de dividendos e posição proeminente no setor químico.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams anunciou sua intenção de adquirir o negócio de tintas arquitetônicas da BASF no Brasil por US$1,15 bilhão. A conclusão desta aquisição está prevista para o segundo semestre de 2025, sujeita às condições habituais de fechamento e aprovação regulatória brasileira. A Moody’s Ratings confirmou que o perfil de crédito da Sherwin-Williams permanece inalterado por esta aquisição, já que a empresa planeja gerar fluxo de caixa livre significativo e manter suas métricas de crédito. O analista Pat Cunningham da Citi retomou a cobertura da Sherwin-Williams, emitindo uma recomendação de Compra com preço-alvo de US$423, refletindo confiança na direção estratégica da empresa. Enquanto isso, o RBC Capital Markets ajustou seu preço-alvo para a Sherwin-Williams de US$438 para US$415, mantendo a classificação Outperform apesar de reduzir as estimativas de lucro por ação. O KeyBanc reafirmou a classificação Sector Weight, observando a lógica estratégica por trás da aquisição e sua avaliação justa. A empresa planeja financiar a aquisição através de uma combinação de caixa e dívida, com sinergias de custos esperadas aumentando o valor da transação. Os investidores estão acompanhando de perto esses desenvolvimentos, que podem impactar significativamente as operações da Sherwin-Williams no Brasil.
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