Por Ana Beatriz Bartolo
Investing.com - A Teva Índices atualizou a carteira de ações que faz parte do ETF Trígono Teva Ações Micro Caps, retirando algumas ações e rebalanceando a sua composição. As alterações envolveram 22 papéis do fundo, que apresentou rendimento de 18,6% no último trimestre.
O número de empresas que fazem parte da carteira teórica caiu de 85 para 77. O rebalanceamento, que passa a ser válido até dezembro, acontece de três em três meses e permite exposição às empresas de menor capitalização de mercado.
Foram incluídas na lista as ações da Petz (BVMF:PETZ3), Grupo SBF (BVMF:SBFG3), Movida (BVMF:MOVI3), Odontoprev (BVMF:ODPV3), Enauta (BVMF:ENAT3), JSL (BVMF:SIMH3) e CSU (BVMF:CSUD3). As cinco primeiras se adequaram ao critério de representar até 5% da captação total do mercado, enquanto JSL e CSU atenderam ao critério de liquidez em volume de negociação.
Por outro lado, oito ativos deixaram o ETF por não atenderem ao critério mínimo de capitalização de mercado: Armac (BVMF:ARML3), Iguatemi (BVMF:IGTA3), Cogna (BVMF:COGN3), Locaweb (BVMF:LWSA3), Via (BVMF:VIIA3), Três Tentos (BVMF:TTEN3), Aliansce (BVMF:ALSO3) Sonae e GPA (BVMF:PCAR3).
Já os papéis da Fras-Le (BVMF:FRAS3), TC Traders Club (BVMF:TRAD3), Valid (BVMF:VLID3), SYN Prop e Tech (BVMF:SYNE3) e Neogrid (BVMF:NGRD3) foram retirados da carteira por deixarem de atender ao critério de liquidez em volume de negociação. Enquanto Light (BVMF:LIGT3) e Fertilizantes Heringer (BVMF:FHER3 saíram por ressalvas no demonstrativo financeiro.
Nos últimos 12 meses, por exemplo, o Índice Teva Ações Microcaps apresentou um beta de 1,23.
O TRIG11 é um ETF de gestão passiva da Trígono Capital que replica o desempenho do Índice Teva Ações Micro Caps. Lançado em 12 de novembro de 2021, a taxa de administração é de 0,6% ao ano e o patrimônio líquido é de R$ 60,7 milhões.