A defesa do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça durante o governo Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, disse nesta 3ª feira (17.out.2023) que a CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 Janeiro não apresentou provas concretas sobre a participação de Torres nos atos extremistas. O advogado Eumar Novacki disse que o documento apresentado nesta 3ª feira (17,out) pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da comissão, não é uma “deliberação técnica” e que as “inconsistências” em relação ao ex-secretário ainda serão esclarecidas. A CPMI pediu o indiciamento dele por associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Golpe de Estado. Eis a íntegra da nota (PDF – 72 kB)