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CPI pede indiciamento de Ronaldinho Gaúcho e de sobrinho de Haddad

Publicado 09.10.2023, 17:42
Atualizado 09.10.2023, 18:11
© Reuters.  CPI pede indiciamento de Ronaldinho Gaúcho e de sobrinho de Haddad

O relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Criptomoedas, deputado Ricardo Silva (PSD-SP) pediu o indiciamento de 45 pessoas, dentre elas o do ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho e o sobrinho do ministro Fernando Haddad (Fazenda), Guilherme Haddad Nazar.

Ricardo Silva divulgou o relatório final do colegiado nesta 2ª feira (9.out.2023). Eis a íntegra (PDF – 11 MB). O texto está previsto para ser votado pela comissão ainda nesta 2ª feira. O prazo de funcionamento da CPI se encerra na 4ª feira (11.out).

Ronaldinho é fundador e sócio-proprietário da 18K Ronaldinho, suspeita de fraudes com investimentos em criptomoedas. O relator propôs que ele seja responsabilizado por estelionato, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e por operar instituição financeira sem autorização.

Já Nazar é diretor-geral da Binance no Brasil, uma das maiores corretoras de criptoativos do mundo. A comissão sugeriu indiciá-lo por gestão fraudulenta e também por operar instituição financeira sem autorização.

Conhecido como “Faraó dos Bitcoins”, Glaidson Acácio dos Santos, sócio da empresa GAS Consultoria & Tecnologia, também foi citado no relatório final.

Ao todo, o relator pediu o indiciamento de pessoas ligadas à gestão de 13 empresas. São elas:

  • GAS Consultoria;
  • OWS;
  • Braiscompany;
  • 18K Ronaldinho/18K Watches;
  • MSK Investimentos;
  • Rental Coins;
  • RCX Group Investimentos;
  • Glow Up;
  • Indeal Consultoria e Investimentos;
  • Atlas Quantum;
  • Trust Investing;
  • 123milhas;
  • Binance.

No relatório, Ricardo Silva também sugeriu a investigação pelo Ministério Público das empresas Binance e Infinity Asset Gestão de Recursos Ltda.

Confira o posicionamento da Binance na íntegra:

A Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de criptomoedas e maior exchange do mundo em volume de negócios, não mediu esforços para colaborar ativamente para os trabalhos da CPI por acreditar que a comissão contribuiria para um debate construtivo sobre os desafios da indústria em benefício dos usuários e da sociedade em geral.
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Nós rechaçamos veementemente, porém, quaisquer tentativas de transformar a Binance em alvo, ou ainda expor seus usuários e funcionários, com alegação de más práticas sem nenhuma comprovação, em meio a disputas concorrenciais dada a posição de liderança da empresa no Brasil e no mundo.
A Binance vem atuando de forma contínua para ajudar proativamente autoridades de aplicação da lei ao redor do mundo e no Brasil para detectar atividades suspeitas e combater crimes e ilícitos financeiros envolvendo o ecossistema de criptomoedas. Esses esforços incluem ainda diversos casos concretos de investigação e várias sessões de treinamento oferecidas a estas autoridades.
Além disso, nenhuma outra exchange de criptomoedas no mundo possui tantas licenças e registros locais quanto a Binance, o que demonstra na prática nosso compromisso com a regulação da indústria. Fato comprovado, a Binance já detém 18 licenças, incluindo-se países como Itália, França, Japão, Emirados Árabes Unidos, Polônia, Suécia, El Salvador e outros.
Por fim, a Binance destaca que atua em total conformidade com o cenário regulatório brasileiro e mantém diálogo constante com as autoridades para desenvolver a indústria de forma sustentável e segura, incluindo colaboração permanente e proativa com agentes de aplicação da lei, locais e internacionais, para combater crimes cibernéticos e financeiros e atividades fraudulentas — e que continuará a fazê-lo de forma séria e transparente.

CASO 123MILHAS

Com 509 páginas, o texto final também aborda o caso de suspensão de bilhetes promocionais, com embarque previsto de setembro a dezembro de 2023, pela empresa 123Milhas.

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O relator, Ricardo Silva, pediu que fossem indiciados os sócios Ramiro Júlio Soares e Augusto Julio Soares Madureira, além de funcionários da companhia.

Silva quer que os empresários sejam indiciados por fraude, pertinência à organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude de preços.

No final do prazo de trabalho, a CPI teve como alvo a companhia de pacotes aéreos depois da suspensão das passagens. A 123Milhas entrou em recuperação judicial em 31 de agosto deste ano.

Leia mais em Poder360

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