Em paralelo à Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), realizada em Nova York (EUA), a primeira-dama Janja Lula da Silva participou de programação na cidade norte-americana em defesa da Amazônia, intitulada de “Pororoca”.
O projeto promoveu uma programação cultural, com atividades e apresentações musicais típicas da região do bioma. Uma das iniciativas foi feita em telões da Times Square (NYSE:SQ), na 3ª feira (19.set.2023). O nome “Pororoca” significa “grande estrondo” em tupi-guarani. Faz referência ao fenômeno formado do encontro do rio Amazonas com o oceano Atlântico.
Janja publicou registros do evento em seu perfil no Instagram, onde soma 2,2 milhões de seguidores. Nos comentários das publicações, internautas contrários ao governo deixaram mensagens reclamando que ela “só viaja” (leia abaixo).
As imagens mostram que diversas autoridades participaram do projeto, como as ministras Sonia Guajajara (Povos Indígenas), Marina Silva (Meio Ambiente), Nísia Trindade (Saúde) e a presidente do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Tarciana Medeiros.
Janja, Sonia Guajajara, Tarciana Medeiros e Marina Silva participam de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Programação cultural em defesa da Amazônia é realizada em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Cultura do Pará é parte de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Janja participa de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Janja participa de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Janja participa de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Janja e ministras participam de programação cultural em defesa da Amazônia, em Nova York, nos EUA | Ricardo Stuckert / Cláudio Kbene
Janja afirmou que o Pororoca serviu para levar a voz dos povos da floresta para o mundo, em debates sobre proteção ao meio ambiente, mudança climática, biodiversidade e a urgência de proteger a diversidade cultural. Ela classificou o projeto como “lindo e potente”, e disse que sem a Amazônia não há futuro.
“Com dedicação, união e luta por um futuro melhor para todas e todos, o Pororoca levou a voz da Amazônia para o mundo! São os povos da floresta falando para o Planeta sobre proteção ao meio ambiente, mudança climática, biodiversidade e obre a necessidade e a urgência de proteger a diversidade cultural”, publicou Janja.
A primeira-dama também discursou na abertura do festival do projeto. Na ocasião, disse que, como fala o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Brasil voltou. “Voltamos para contribuir e lidera a transição para um mundo que produza energia e desenvolvimento para todos, com fontes renováveis e menos impacto”, declarou.
Internautas criticam
Usuários de redes sociais deixaram reclamações sobre as viagens de Janja nos posts sobre o Pororoca. A socióloga costuma acompanhar Lula em seus compromissos no exterior. As últimas viagens do casal foram para Cuba e para os Estados Unidos, onde o petista participou do encontro do G77 e da Assembleia Geral da ONU, respectivamente.
Eis abaixo alguns comentários nas publicações de Janja: