Governo reduz contenção de gastos de ministérios em R$20,6 bi e vê cumprimento da meta fiscal este ano
Investing.com - O Morgan Stanley (NYSE:MS) espera uma taxa de superação de expectativas "normal" para o segundo trimestre, com crescimento do LPA do S&P 500 projetado em 5% em relação ao ano anterior e vendas subindo 4%.
No entanto, a firma de Wall Street vê o crescimento dos lucros concentrado nos maiores nomes de tecnologia, estimando um aumento de 14% para as 7 Magníficas versus um declínio de 3% para os 493 componentes restantes.
Os analistas também destacaram incertezas importantes antes dos resultados, incluindo o impacto das tarifas nas margens, potenciais revisões para baixo nas estimativas do 3º tri/4º tri, e como o poder de precificação está se mantendo entre diferentes grupos de renda.
Dentro desse contexto, o Morgan Stanley destaca 15 ações que devem se movimentar significativamente após a divulgação de resultados.
Treze desses nomes são vistos com potencial de alta, incluindo Argenx (NASDAQ:ARGX), Atlassian (NASDAQ:TEAM), Chewy (NYSE:CHWY), CVS Health (NYSE:CVS), DraftKings (NASDAQ:DKNG), Eaton (NYSE:ETN), Eli Lilly (NYSE:LLY), F5 (NASDAQ:FFIV), NVIDIA (NASDAQ:NVDA), Omada Health Inc (NASDAQ:OMDA), Southwest Airlines (NYSE:LUV), Valley National Bancorp (NASDAQ:VLY) e Western Digital (NASDAQ:WDC).
Two—National Storage Affiliates (NYSE:NSA) e Teradyne Inc (NASDAQ:TER)—são vistos com risco de queda.
Entre os principais nomes com potencial de alta, Argenx é respaldada pelo forte momento comercial do Vyvgart e um pipeline que o Morgan Stanley acredita estar subvalorizado.
"Acreditamos que a ARGX tem um cenário positivo para os resultados do 2º tri", afirmaram estrategistas liderados por Michelle M. Weaver, com o progresso comercial do Vyvgart em miastenia gravis (MG) e polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP) devendo permanecer em foco.
Os analistas também veem potencial de alta a partir dos próximos dados da Fase 3 em MG soronegativa.
Sobre a Atlassian, os estrategistas acreditam que a ação tem um "cenário convincente antes dos resultados", com feedback dos canais apontando para desempenho estável apesar das preocupações macroeconômicas.
O Morgan Stanley espera que a empresa projete um crescimento de receita de 18% no ano fiscal de 2026 (FY26), o que poderia superar as expectativas reduzidas do lado comprador.
Espera-se que a Chewy supere as expectativas tanto em receita quanto em EBITDA, apoiada pelo forte tráfego na web e engajamento no aplicativo, junto com a melhoria na eficiência de atendimento. O Morgan Stanley chama a Chewy de sua "principal escolha em e-commerce de médio porte", citando ganhos acelerados de participação de mercado e potencial de expansão de margem.
Para a Nvidia (NASDAQ:NVDA), o Morgan Stanley vê o gigante da tecnologia bem posicionado para os resultados, com aceleração nas remessas em escala de rack e forte demanda por seus produtos Blackwell provavelmente impulsionando a alta.
A firma espera um salto maior na receita no trimestre de outubro do que o consenso atual, apoiado pela melhoria no fornecimento e pela potencial retomada das remessas H20 para a China. Embora vários obstáculos tenham começado a diminuir, as estimativas de consenso permanecem inalteradas.
A CVS é vista como melhor posicionada que seus concorrentes, com menor exposição ao Medicaid e aos mercados de saúde. Os analistas acreditam que "simplesmente manter a meta de LPA para 2025 deve ser suficiente para que a ação funcione", já que as tendências do Medicare Advantage são vistas amplamente alinhadas.
Do lado negativo, National Storage Affiliates (NYSE:NSA) e Teradyne são apontadas como vulneráveis a surpresas negativas nos resultados, embora a nota não tenha elaborado em detalhes os casos de baixa.
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