Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com - As ações de energia renovável dos EUA recuaram no pré-mercado americano na terça-feira, após o presidente Donald Trump emitir uma ordem executiva visando fortalecer regras que revogam ou limitam créditos fiscais para projetos de energia solar e eólica.
As ações da Enphase Energy (NASDAQ:ENPH) caíram quase 1,8% antes da abertura em Wall Street, enquanto a SolarEdge Technologies (NASDAQ:SEDG) recuou 3,5%.
Trump argumentou que os recursos de energia renovável são caros e não confiáveis, além de deslocarem fontes de energia mais "despacháveis". Ele acrescentou que muitos desses empreendimentos ameaçam a segurança nacional por dependerem fortemente de cadeias de suprimentos estrangeiras, além de potencialmente prejudicarem o meio ambiente natural e a rede elétrica.
Na ordem, o Departamento do Tesouro foi instruído a fazer cumprir a eliminação gradual dos créditos fiscais para projetos solares e eólicos, que foi incluída no grande pacote de política fiscal que Trump sancionou na semana passada.
O Departamento do Interior também recebeu ordens para revisar e alterar quaisquer políticas que favoreçam recursos renováveis ou outras fontes de energia.
Ambas as agências também foram orientadas a apresentar um relatório de suas mudanças dentro de 45 dias.
"O presidente Trump está comprometido em liberar a energia americana e impedir que os contribuintes americanos financiem políticas energéticas caras e não confiáveis", afirmou a ordem executiva.
O pacote de cortes de impostos e gastos, aprovado pelos republicanos do Congresso após semanas de disputas internas, reduziria gradualmente os incentivos fiscais para projetos renováveis que iniciem a construção após 2026. Anteriormente, os desenvolvedores poderiam reivindicar um crédito fiscal de 30% até 2032.
Analistas apartidários sugeriram que o amplo projeto de lei, que também estende as reduções fiscais de Trump de 2017, revela novos cortes de impostos e aumenta os gastos com defesa e segurança nas fronteiras, adicionaria mais de US$ 3 trilhões à dívida do país de US$ 36,2 trilhões. A Casa Branca contestou essa afirmação.
(Reuters contribuiu com a reportagem.)
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