As ações de importantes empresas de saúde dos EUA caíram na quarta-feira em meio a notícias sobre uma possível legislação visando os gestores de benefícios farmacêuticos (PBMs).
O projeto de lei proposto, que os legisladores estão atualmente elaborando, visa obrigar os PBMs a venderem as farmácias que possuem.
Esta medida representa uma intervenção significativa no modelo operacional dos PBMs, que atuam como intermediários no processo de prescrição de medicamentos.
A UnitedHealth viu suas ações diminuírem em até 5,6%, enquanto tanto a Cigna quanto a CVS Health testemunharam quedas de até 5,3%.
O índice S&P 500 Managed Care também sentiu o impacto, caindo até 4,7%, marcando seu ponto mais baixo desde junho.
De acordo com a Leerink Partners, a probabilidade de aprovação do projeto é baixa, mas é notada como a medida mais agressiva proposta até o momento contra a indústria de PBMs.
Elizabeth Anderson, da Evercore ISI, comentou sobre a situação, observando que este esforço legislativo é o mais recente em uma série de ações governamentais destinadas a aumentar a regulamentação dos PBMs.
Este foco se deve em parte à crescente pressão financeira sobre os pacientes e ao fato de que a compra de medicamentos prescritos é um aspecto comum da interação dos eleitores com sua cobertura de saúde.
Anderson destacou a natureza bipartidária da iniciativa como incremental, mas avaliou sua chance de aprovação como pequena, particularmente porque o Congresso está se aproximando do fim de sua sessão atual.
Ela mencionou que, embora o projeto de lei represente um risco de manchetes no momento, pode haver uma probabilidade maior de tal legislação ser aprovada em 2025, embora ainda abaixo de 50% de chance.
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