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O relatório do Consumer Financial Protection Bureau (CFPB) divulgado hoje revelou que a taxa de apreensões de automóveis no final de 2022 excedeu os níveis pré-pandemia. O relatório também indicou que os credores estão mais propensos a usar intermediários terceirizados para gerenciar o processo de apreensão, o que geralmente resulta em custos mais elevados para os consumidores.
A análise do CFPB foi baseada em dados de nove grandes credores de automóveis que cobriram contas ativas de 2018 a 2022. As descobertas destacam o crescente risco para os consumidores no mercado de empréstimos para automóveis de 1,64 trilhão de dólares.
O diretor do CFPB, Rohit Chopra, apontou que as interrupções na cadeia de suprimentos e as taxas de juros mais altas aumentaram os custos de compra e financiamento de um carro. Ele enfatizou a importância de permitir que os mutuários evitem as consequências caras da apreensão, especialmente com empréstimos para automóveis pendentes excedendo um trilhão de dólares.
Os empréstimos para automóveis, excluindo empréstimos hipotecários, são uma das maiores fontes de crédito ao consumidor. Até abril de 2024, havia mais de 100 milhões de contas de financiamento de automóveis ativas e 63 bilhões de dólares em novas originações mensais. A apreensão de veículos frequentemente leva os consumidores a perder seu principal meio de transporte para o trabalho, pagar saldos pendentes e taxas de apreensão, além de enfrentar possíveis impactos negativos em suas pontuações de crédito.
As principais descobertas do relatório incluíram:
- Em dezembro de 2022, 0,75% de todos os empréstimos de veículos pendentes foram designados para apreensão, marcando um aumento de 22,5% em relação aos 0,61% de dezembro de 2019. Isso indica que o número de veículos elegíveis para apreensão superou os níveis pré-pandemia.
- O uso de empresas terceirizadas de encaminhamento de apreensão pelos credores aumentou de 31% em janeiro de 2018 para 66% em dezembro de 2022. Quando um intermediário estava envolvido, os custos médios de apreensão cobrados aos consumidores eram mais altos.
- Os consumidores frequentemente permaneciam endividados mesmo após seus veículos serem apreendidos e vendidos pelo credor. O saldo pendente médio para consumidores que ainda tinham um saldo após a apreensão era de mais de 10.000 dólares em dezembro de 2019. Apesar de uma breve queda, esse saldo médio viu um aumento acentuado para mais de 11.000 dólares em dezembro de 2022.
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