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As 15 ações preferidas das corretoras para outubro: cautela predomina com eleição

Publicado 03.10.2018, 12:05
Atualizado 03.10.2018, 12:05
© Reuters.  As 15 ações preferidas das corretoras para outubro: cautela predomina no mês da eleição

Arena do Pavini - A cautela foi a tônica da maioria das 18 corretoras e consultorias acompanhadas pelo Portal do Pavini na hora de escolher as opções de ações para outubro, mês que promete fortes emoções por conta da eleição presidencial e das pesquisas, como já mostram os primeiros dias desta semana. Exportadoras ou empresas com receitas constantes, como elétricas ou bancos, mais resistentes a crises, ou em setores que se beneficiam do aumento da volatilidade, como a bolsa B3, ganharam espaço.

As recomendações foram feitas antes da forte alta de Jair Bolsonaro, do PSL, nas pesquisas, e da estabilização de Fernando Haddad, do PT, o que fez o preço dos papéis disparar nos primeiros dias do mês. Mas as indicações de segundo turno, apesar de favoráveis ao candidato do PSL, mostram empate técnico, o que deve manter a incerteza até o fim do mês.

Os analistas continuaram apostando pesado em Petrobras, que está em 11 das 18 carteiras, acompanhando a disparada do petróleo no mercado internacional e do dólar por aqui, o que pode garantir maior margem para a companhia, como lembra a corretora Ativa Investimentos. A empresa também pode se beneficiar do resultado das eleições caso o próximo presidente leve adiante uma linha menos intervencionista nas empresas estatais.

As preferidas das corretoras

AçãoIndicações
Petrobras PN (SA:PETR4)11
Gerdau (SA:GGBR4)10
Itaú Unibanco (SA:ITUB4)8
B3 ON B3SA3 (SA:B3SA3)7
Suzano (SA:SUZB3) Papel7
Vale ON (SA:VALE3)6
IRB Brasil ON (SA:IRBR3)5
Itausa (SA:ITSA4)5
Pão de Açúcar (SA:PCAR4)5
Banco do Brasil (SA:BBAS3)4
Cemig (SA:CMIG4)4
Equatorial Energia (SA:EQTL3)4
Lojas Renner (SA:LREN3)4
MRV ON (SA:MRVE3)4
Rumo Logística (SA:RAIL3)4
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A Ativa também acrescentou Vale à carteira, com a justificativa de que a mineradora sofre menos os impactos da economia local por ser grande exportadora e também por servir de proteção em caso de alta maior do dólar. “Gostamos da gestão e da baixa correlação com o cenário interno”, resume a Ativa. A Vale faz parte de seis carteiras neste conturbado mês de eleições.

A Coinvalores retirou Tupy (SA:TUPY3) e Telefônica (SA:VIVT4) de sua carteira e colocou MRV Engenharia. A corretora acredita que, apesar da polarização da disputa entre o PSL, de Jair Bolsonaro, visto como liberal, e o PT, de esquerda, de Feranando Haddad, o vencedor deve fazer reformas apenas parciais, seja por convicção ou ideologia, seja por falta de apoio ou governabilidade. Há ainda o cenário externo, com a guerra comercial entre EUA e China, e turbulências na Europa com a oposição do novo governo italiano ao euro e sua resistência a cortar despesas e reduzir seu déficit fiscal, além da crise com o Reino Unido para a saída da União Europeia. “Em suma, é nesse contexto, que optamos por manter uma carteira bastante equilibrada, com exposição a exportadoras e ações mais resilientes, mas sem deixar de contar com aquelas empresas mais voltadas ao mercado doméstico e de beta mais elevado”, diz a Coinvalores. “Em casos binários como o que se apresenta, o fundamento de cada companhia e a seletividade continuam sendo elementos cruciais para elaboração de nossa carteira recomendada.”

Já a Toro Investimentos alerta para a volatilidade dos mercados por conta da incerteza política, conforme se aproxima a definição da eleição presidencial. A corretora acha que essa volatilidade pode proporcionar oportunidades mais curtas, e optou por ativos que acompanham o desempenho do Índice Bovespa, como Petrobras, Banco do Brasil e Itaú Unibanco. Itaú é outro destaque entre as mais indicadas, com 8 indicações.

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A Bradesco Corretora optou por evitar recomendações mais “direcionais”, ou seja, apostando na vitória de um ou outro candidato ou cenário, e buscando maior diversificação. A escolha foi feita mais pelo lucro projetado das empresas e o cenário macroeconômico projetado pela corretora. “Gostamos também de empresas com expectativa de boa distribuição de dividendos no curto prazo e aquelas com atuação nos mercados internacionais ou receitas em dólar, como forma de proteção para o portfólio”, diz o relatório. O banco tirou MRV da carteira e colocou a exportadora Vale, e mantém a siderúrgica Gerdau, a segunda mais indicada entre as ações do mês.

Por Arena do Pavini

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