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Azul: 'Vejo uma luz no fim do túnel', diz CEO

Publicado 02.01.2021, 04:45
Atualizado 03.01.2021, 17:10
© Reuters.  'Vejo uma luz no fim do túnel'

Os primeiros alertas da gravidade da crise da covid-19 chegaram à Azul (SA:AZUL4) pela United Airlines (NASDAQ:UAL) (SA:U1AL34), que detém 8% de participação da empresa. Em uma reunião do conselho de administração em 9 de março, o representante da companhia americana informou que, no exterior, a crise já era grave e que a United vinha sofrendo. Apesar do recado, a direção da Azul pensou que, no Brasil, dado o clima tropical, a situação poderia ser diferente.

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Três semanas depois, a receita da empresa caiu a quase zero e um evento que estava agendado para o fim de março, em que a Azul inauguraria um novo hangar em Campinas e anunciaria que havia sido eleita a melhor companhia aérea do mundo pela plataforma de viagens Tripadvisor (NASDAQ:TRIP) (SA:T1RI34), foi postergado.

"Gastamos dinheiro preparando um grande evento e, de repente, nem podíamos fazer a festa. Até agora não fizemos a inauguração do hangar", diz o presidente da empresa, John Rodgerson.

Para os funcionários da área administrativa, a Azul instaurou, então, um regime de home office, mas a diretoria continuou indo ao escritório para discutir as medidas para preservar o caixa.

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No prédio em Barueri, em São Paulo, em que costumam trabalhar 1.500 pessoas, houve dia em que eram apenas 13 funcionários - membros do comitê executivo, da área de recursos humanos e do planejamento de frota e malha.

Logo, a companhia começou a negociar dívidas e pagamentos com credores, fornecedores e funcionários. "Nosso plano foi simples: todo mundo tem de ajudar. Se você depende da Azul na sua vida, terá de ajudar. Eu falei: 'se você der prazo, vai receber 100% do que é devido, mas, se eu tiver de ir para recuperação judicial, você vai receber bem menos'. É o clássico sanguessuga: se todo mundo que depende da gente tira todo nosso sangue agora, vai morrer um mês depois."

Com os funcionários, o acordo foi que a maioria entraria em licença não remunerada. Dos 13,8 mil, 11,7 mil ficaram sem trabalhar e sem receber por pelo menos um mês. A empresa não diz quantos ainda estão nessa situação nem o número de demitidos.

Em novembro, a Azul captou R$ 1,7 bilhão emitindo debêntures conversíveis em ações. A injeção de capital veio pouco depois de a empresa sentir os primeiros sinais de melhora no setor. "Não estamos a cinco anos de uma vacina. Estou vendo luz no fim do túnel."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Últimos comentários

Se tivéssemos um presidente ao invés de um miliciano no poder tudo estaria diferente.
o que têm haver? alienação ideológica é foda...
sim, ela já estaria falida com um Lockdown cevero.
Larga de ser um pelego petista, por pessoas pensarem como voce, que o brasil esta nessa bagunca que esta.
Se depender do presidente nunca vai ter vacina no Brasil.
mas já temos milhões de vacina compradas. A pressa pela vacina só faz comprar ela mais cara e não muda nada, a imunidade de rebanho vai vir de acordo a velocidade de produção.
Voa azulzinha voa! Lua..
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