A B3 não fez alterações na segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa divulgada nesta quarta-feira ante a primeira previa divulgada no início de dezembro. A nova carteira é válida para o primeiro quadrimestre de 2021. Foram mantidas as entradas de Copel (SA:CPLE6) (PNB), Eneva (SA:ENEV3), JHSF (SA:JHSF3) e Unidas (ex-Locamérica) (SA:LCAM3) no índice, sem exclusões de ativos. Seriam 81 ações no principal índice acionário da Bolsa, caso se confirme a prévia.
A segunda prévia traz apenas pequenos ajustes no peso que os novos papéis entrantes terão na carteira. Copel entraria no índice, de acordo com a prévia, com peso de 0,427%, Eneva, com peso de 0,777%, Unidas, com 0,399%, e JHSF, 0,104%.
Também foram feitas algumas alterações no peso dos principais nomes do índice. Vale ON (SA:VALE3) aparece com participação de 11,224%, acima do que na primeira prévia, que foi de 10,953%, ainda o maior do Índice. Logo em seguida, vem Itaú Unibanco (SA:ITUB4) PN, com 6,895%, seguida por Petrobras PN (SA:PETR4) (5,915%), B3 ON (SA:B3SA3) (5,523%) e Bradesco (SA:BBDC4) PN (5,241%).
A Weg (SA:WEGE3) se mantém entre os dez principais papéis do Ibovespa na segunda prévia, com peso de 2,508%, acima de ações tradicionais como Itaúsa (SA:ITSA4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3). Magazine Luiza (SA:MGLU3) é a única varejista entre as dez principais ações da prévia, com participação de 3,055%, pouco abaixo da vista na primeira prévia, de 3,088%.
A terceira prévia da carteira teórica válida para o período entre janeiro e abril será divulgada pela B3 em 29 de dezembro. A carteira definitiva passa a valer em 4 de janeiro.