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Balanço da Microsoft gera comentários mistos de analistas de Wall Street

Publicado 25.01.2023, 09:05
© Anthony Behar/Sipa USA via Reuters Connect

Pela equipe do Investing.com

Os analistas de Wall Street emitiam visões divergentes sobre o balanço da Microsoft (BVMF:MSFT34)(NASDAQ:MSFT) para o 2º tri fiscal de 2023 na manhã desta quarta-feira. Várias empresas cortaram o preço-alvo da ação após o relatório, algumas elevaram seus alvos e pelo menos um analista rebaixou o papel.

Os estrategistas do BMO Capital rebaixaram as ações para a “média do mercado”, bem como o preço-alvo em US$ 2, para US$ 265, citando incertezas com o Azure. "Até que o Azure se estabilize, a ação andará de lado", defenderam os analistas. O Azure representa cerca de 31% das estimativas de receita da companhia no exercício fiscal (EF) de 2024. Os analistas ressaltaram que o Azure provavelmente teve um crescimento excessivo por oito trimestres, de setembro de 2020 a junho de 2022, por isso agora preveem que o avanço da unidade do Azure ficará na faixa de 15-19% no EF24.

Já os analistas do Raymond James reduziram seu preço-alvo para a Microsoft de US$ 280 para US$ 270, mas mantiveram uma classificação “outperform” (acima da média). Os analistas citaram a fraca projeção no segmento Computação Mais Pessoal. “Ainda vemos uma dinâmica positiva para a Microsoft em termos de posicionamento, consolidação de gastos com TI e crescimento na nuvem no longo prazo, mas a projeção deste trimestre gera questionamentos sobre as tendências de crescimento”, escreveram.

Os analistas do Stifel rebaixaram o preço-alvo de US$ 290 para US$ 275 e comentaram que os resultados "não foram tão ruins quanto se temia", embora tenham mencionado que há "bastante trabalho a ser feito". Os analistas mantiveram a recomendação de compra no papel. "Embora o avanço de +38% A/A-CC do Azure tenha sido levemente melhor do que a projeção de 37%, a previsão do 3º trimestre da unidade (~26%/~30% reportado/CC) ficou aquém das expectativas, diante da redução do uso durante o trimestre", comentaram.  "Acreditamos que o crescimento do uso ficou estável em janeiro, mas os dados/projeções/comentários não contribuirão muito para esclarecer uma questão fundamental: qual será o patamar de estabilização do Azure? Em um esforço de redefinir nosso modelo, prevemos agora que o crescimento futuro do Azure ficará na faixa inferior de 20%.”

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Em tom mais otimista, os analistas do Citi reiteraram a recomendação de compra e elevaram o preço-alvo da ação de US$ 280 para US$ 282, em vista dos resultados acima do esperado e das projeções menos arriscadas. “A perspectiva mais fraca ocorreu por conta das elevadas otimizações em nuvem/desaceleração de novos negócios, consistente com as preocupações dos investidores”, comentaram os estrategistas. "A projeção nos pareceu mais conservadora, principalmente no Azure, Windows OEM e despesas operacionais, provavelmente em uma tentativa de reduzir o risco do ano fiscal de 2023. Embora seja difícil classificá-lo com último corte (fatores macro pendentes/risco de recessão), mesmo em números mais baixos, a receita consolidada e o crescimento do LPA da MSFT estão começando a acelerar a partir desses níveis, o que acreditamos ser um diferencial."

Os analistas do DA Davidson também elevaram seu preço-alvo para as ações de US$ 270 para US$ 280, com recomendação de compra.

As ações da Microsoft fecharam o pregão de ontem com queda de 0,22%, a US$ 242,04. Nesta quarta, operavam em queda de 0,97%, a US$ 239,68, por volta das 13h51.

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