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Banco para fomentar indústria de defesa é estruturado pelo governo, diz Valor

Publicado 11.09.2019, 09:50
Atualizado 11.09.2019, 10:49
© Reuters.  Banco para fomentar indústria de defesa é estruturado pelo governo, diz Valor

Investing.com - Com objetivo de atender a indústria de defesa, por meio de empréstimos, garantias e seguros de crédito à exportação, o governo federal estuda criar um novo banco, que ainda não tem nome, mas já tratado de forma extraoficial de Banco de Defesa Nacional. As informações são da edição desta quarta-feira do jornal Valor Econômico.

De acordo com a reportagem, a instituição teria início com aportes de capital 100% privado, passando a oferecer para empresas do setor produtos e serviços que não eram obtidos em instituições privadas. Além disso, é possível ainda que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também capitalize o banco.

A iniciativa tem potencial para contribuir com os negócios no exterior de companhias brasileiras como a CBC, AEQ, Avibras, Embraer (SA:EMBR3), Imbel, Taurus Armas (SA:FJTA4), Gespi e Aeres.

Com o capital sendo das empresas, caberá ao Poder Público a função de mobilização desses recursos. O secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Marcos Degaut, disse ao Valor que a iniciativa está bastante avançada e deve iniciar em um futuro próximo.

Ao jornal, Degaut destaco que as exportações do setor chegaram a um valor recorde de US$ 937 milhões de janeiro a agosto, mais do que todo o montante registrado em 2018. Já as estimativas oficiais apontam para um potencial de vendas ao exterior de até US$ 6 bilhões anuais.

Um fator que pode ajudar, de acordo com o secretário, é o novo status de aliado preferencial extra-Otan dado pelos Estados Unidos ao Brasil. Com isso, empresas brasileiras poderão participar mais de licitações do governo americano.

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Na reportagem, Degaut explica que atualmente faltam mecanismos de apoio ao setor. A indústria de defesa, segundo ele, não é compreendida pelos bancos nacionais têm e os estrangeiros sofrem restrições para apoiar o desenvolvimento de produtos que podem se transformar em concorrentes de suas empresas nos países de origem.

Últimos comentários

Enorme bobagem. É só olhar para o Brasil que vemos inúmeras regiões fora da soberania nacional, dentro e fora das regiões metropolitanas. Resolvemos isso não com mísseis, drones, tanques e submarinos nucleares e sim com cidadania e aplicação das leis e da Constituição. Exportar armas para incentivar conflitos no exterior é contra os 200 anos de nossa política externa, desde a Independência, e os 570 anos anteriores da política externa portuguesa, desde que Portugal tem as fronteiras atuais. Portgal e Brasil se neteram em guerras masvunca foram exportadores de armas.
Excelente idéia! O Brasil necessita urgente de capital para investimento em todas as áreas. Se a iniciativa privada se unir a publica, pode ser sim um começo.
Do que adiante equilibrar contas, vender empresas e realizar as reformas para gastar com caprichos da loucura militarista ? Achei que BNDES não se envolveria mais nessas capitalizações absurdas.
recursos privados
Esquerdista reclamando de loucura militarista? Bem que todos seus ditadores investem nas forças armadas, mas é para impedir o povo de lutar por democracia. Aqui é para garantir o desenvolvimento econômico e tecnológico decorrentes da produção militar.
Outra estatal?
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