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Investing.com — A Bernstein elevou seus preços-alvo e estimativas para várias ações de companhias aéreas americanas após resultados do primeiro trimestre melhores que o esperado e sinais de estabilização nas reservas.
A firma citou "ganhos de dois dígitos no LPA diluído ajustado do 1T entre as quatro maiores companhias aéreas dos EUA" e menos pressão macroeconômica do que se temia anteriormente.
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"É hora de desligar o sinal de apertar os cintos", escreveram os analistas da Bernstein, observando que as orientações atualizadas das empresas e as tendências de reservas "apontaram para estabilização" e uma perspectiva mais favorável para o segundo trimestre.
A firma aumentou suas previsões de lucros para o ano completo de 2025 e preços-alvo para United Airlines (NASDAQ:UAL), American Airlines (NASDAQ:AAL) e Delta Air Lines (NYSE:DAL), citando desempenho do primeiro trimestre mais forte que o esperado e "algumas evidências de estabilização nas reservas, demanda corporativa não totalmente perdida, esforços de racionalização de capacidade, melhor implantação de estratégia de gestão de receita, preços de combustível mais baixos e evidências de que receitas premium, internacionais, gastos com cartões e fidelidade geralmente se mantêm".
A Bernstein agora vê a UAL subindo para US$ 105, de US$ 84. O preço-alvo da AAL foi elevado para US$ 15, de US$ 12, enquanto o da DAL foi aumentado para US$ 61, de US$ 56. A Southwest Airlines (NYSE:LUV), que continua sob pressão devido à sua forte exposição doméstica e falta de ofertas premium, teve seu alvo elevado modestamente para US$ 31, de US$ 27.
Embora a demanda de lazer doméstica tenha mostrado sinais de enfraquecimento no início do ano, "reservas premium, receita de fidelidade (por exemplo, gastos com cartão) e demanda internacional permaneceram fortes", beneficiando companhias aéreas com exposição mais ampla além das viagens de lazer nos EUA, disse a Bernstein.
A Bernstein concluiu que a perspectiva permanece "melhor, mas ainda não ótima", embora a firma veja "menos preocupação macroeconômica e consequente queda na demanda", apoiando uma postura mais construtiva sobre o grupo.
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