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Investing.com - O Bank of America (NYSE:BAC) iniciou a cobertura do Liberty Formula One Group com classificação Neutra e preço-alvo de US$ 110, afirmando que após anos de forte execução e valorização crescente, há um equilíbrio entre risco e retorno.
"Embora o negócio da F1 continue em uma trajetória positiva de crescimento de lucros, acreditamos que o caminho para catalisadores é um tanto limitado a partir daqui", disseram analistas do BofA.
Os analistas destacaram o apelo da Fórmula 1 como um ativo esportivo global premium, chamando-o de "propriedade intelectual troféu" com fortes direitos comerciais, receitas contratadas e altas margens.
As ações subiram constantemente sob a propriedade da Liberty Media, com a receita operacional da Fórmula 1 crescendo a uma taxa anual composta de 11% desde 2019.
O BofA avalia a FWONK em aproximadamente 31 vezes sua estimativa de fluxo de caixa livre para 2026, um prêmio em relação aos pares tradicionais de mídia e entretenimento.
O múltiplo reflete a escassez de propriedade intelectual esportiva de alta qualidade e a previsibilidade do modelo de negócios da F1, que inclui promoção de corridas, patrocínios e direitos de mídia com escaladores incorporados.
Ainda assim, o BofA acredita que a maior parte do potencial de monetização já está refletida no preço das ações.
A empresa citou catalisadores limitados no curto prazo, observando que as oportunidades em patrocínios e expansão de corridas agora são bem compreendidas.
Também apontou para relatórios recentes da Apple (NASDAQ:AAPL) adquirindo direitos de transmissão nos EUA por US$ 150 milhões anuais, sugerindo que um impulso impulsionado por renovação é improvável.
Embora a recente aquisição da MotoGP possa abrir novos caminhos de crescimento, o BofA disse que o múltiplo da F1 pode ter dificuldades para expandir ainda mais sem novos impulsionadores de alta.
O negócio permanece saudável, mas as ações podem estar em marcha lenta por enquanto, segundo analistas do BofA.
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