‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
Investing.com - O Bank of America (NYSE:BAC) afirmou que a Apple (NASDAQ:AAPL) enfrenta um "cenário difícil" antes da divulgação dos resultados do terceiro trimestre fiscal nesta quinta-feira, enquanto investidores observam a pressão sobre as margens devido a tarifas e preocupações regulatórias contínuas.
"Vemos o sentimento dos clientes como bastante negativo devido ao impacto incerto das tarifas, investigação do Departamento de Justiça dos EUA (pagamentos TAC do Google (NASDAQ:GOOGL)), obstáculos na App Store e progresso lento em IA", escreveram os analistas do BofA em uma nota.
O banco manteve a recomendação de Compra para a Apple com um preço-alvo de US$ 235.
De acordo com o BofA, o foco principal serão as margens brutas (MB), com a projeção para o trimestre de junho de 46% no ponto médio, incluindo o "impacto de US$ 900 milhões em custos relacionados a tarifas".
Olhando para o trimestre de setembro, o BofA considera esse período como "o ponto mais baixo", esperando subsequente melhora nas margens brutas impulsionada por "melhor mix de produtos com preço médio de venda mais alto, incluindo o iPhone fino (’Air’), que esperamos que a Apple lance neste outono".
Apesar das preocupações com as margens, o BofA espera um resultado em linha para o trimestre atual e potencialmente uma pequena superação na receita. Sua previsão para receita/LPA do 3º tri é de US$ 90,2 bilhões/US$ 1,45 versus US$ 89,3 bilhões/US$ 1,43 do consenso do mercado.
O BofA permanece otimista sobre os próximos ciclos de produtos, afirmando: "Mudanças no formato do iPhone ajudaram a impulsionar taxas de substituição mais altas no passado".
O banco espera que as vendas de iPhone, Mac e iPad se beneficiem de novos modelos, incluindo um iPhone fino com preço US$ 100 acima da versão Plus do ano passado, e um novo iPad Pro com chip M5 esperado para este outono.
Ainda assim, o impacto das tarifas é significativo, com a margem bruta da Apple estimada para cair 110 pontos base na comparação trimestral, para 45% no trimestre de setembro.
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