Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em alta nesta quinta-feira, apoiadas pelas indicações de um possível corte de taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE), embora as preocupações com o crescimento global tenham continuado pesando sobre o sentimento do mercado.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 disparou 0,90%, o CAC 40 da França recuperou-se 0,90%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha subiu 0,51%.
O membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), Jens Weidmann, disse ontem que o banco pode cortar as taxas de juros se dados econômicos indicarem que isso é algo garantido.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito na terça-feira que o estímulo monetário contínuo por parte do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão deve continuar apoiando o crescimento nos EUA e no Japão, ao passo que a zona do euro ainda apresenta a maior ameaça a uma recuperação na economia global.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 2,09% e 0,60%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank avançaram 1,16%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo recuperando-se 2,62% e 0,80%, ao passo que os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,89% e 0,78%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações do Carrefour subiram 0,15% após a maior varejista francesa ter registrado receita no primeiro trimestre de € 20,8 bilhões, em consonância com as estimativas.
Em Londres, o FTSE 100 ganhou 0,43%, mesmo tendo dados mostrado que as vendas no varejo britânico caíram em março, apoiando as preocupações com as perspectivas para o crescimento no primeiro trimestre.
As ações da Diageo Plc caíram 0,33% após a destilaria ter registrado vendas no primeiro triemstre que não atingiram as projeções, uma vez que os volumes caíram em meio a demanda europeia menor.
Enquanto isso, os bancos britânicos apresentaram cenário misto, com as ações do HSBC Holdings e Lloyds Banking subindo 0,06% e 0,08%, ao passo que as do Barclays e Royal Bank of Scotland contraíram 0,38% e 0,97%.
As ações do setor de mineração permaneceram quase todas em baixa, com os papéis da BHP Billiton caindo 0,87%, ao passo que os da Antofagasta e Eurasian Natural Resources despencaram 4,58% e 8,47%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,28%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,27%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,28%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos novos de seguro desemprego e o índice Philly Fed de manufatura.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 disparou 0,90%, o CAC 40 da França recuperou-se 0,90%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha subiu 0,51%.
O membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), Jens Weidmann, disse ontem que o banco pode cortar as taxas de juros se dados econômicos indicarem que isso é algo garantido.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito na terça-feira que o estímulo monetário contínuo por parte do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão deve continuar apoiando o crescimento nos EUA e no Japão, ao passo que a zona do euro ainda apresenta a maior ameaça a uma recuperação na economia global.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale subindo 2,09% e 0,60%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank avançaram 1,16%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo recuperando-se 2,62% e 0,80%, ao passo que os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,89% e 0,78%, respectivamente.
Em outros lugares, as ações do Carrefour subiram 0,15% após a maior varejista francesa ter registrado receita no primeiro trimestre de € 20,8 bilhões, em consonância com as estimativas.
Em Londres, o FTSE 100 ganhou 0,43%, mesmo tendo dados mostrado que as vendas no varejo britânico caíram em março, apoiando as preocupações com as perspectivas para o crescimento no primeiro trimestre.
As ações da Diageo Plc caíram 0,33% após a destilaria ter registrado vendas no primeiro triemstre que não atingiram as projeções, uma vez que os volumes caíram em meio a demanda europeia menor.
Enquanto isso, os bancos britânicos apresentaram cenário misto, com as ações do HSBC Holdings e Lloyds Banking subindo 0,06% e 0,08%, ao passo que as do Barclays e Royal Bank of Scotland contraíram 0,38% e 0,97%.
As ações do setor de mineração permaneceram quase todas em baixa, com os papéis da BHP Billiton caindo 0,87%, ao passo que os da Antofagasta e Eurasian Natural Resources despencaram 4,58% e 8,47%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,28%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,27%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,28%.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos novos de seguro desemprego e o índice Philly Fed de manufatura.