Investing.com – O Grupo Casas Bahia (BVMF:BHIA3) ainda é um caso de investimento desafiador, na opinião do Citi. Em relatório divulgado aos clientes e ao mercado em que atualiza as projeções para a varejista, o banco decidiu manter a recomendação neutra para os papéis, mas cortou o preço-alvo de R$17,5 para R$10. Na opinião do banco, a empresa apenas atingiria o breakeven, com equilíbrio entre despesas e receitas, no ano de 2026.
“Após seu recente aumento de capital de R$ 622 milhões, a BHIA ainda não está fora de perigo, com despesas financeiras líquidas de R$ 2,0 bilhões (excluindo leasing) ainda excedendo o EBITDA pré-IFRS de R$ 1,3 bilhão para 2024”, afirma o banco no documento.
“O plano de reestruturação em andamento liderado por O CEO Renato Franklin será fundamental para melhorar a estrutura de capital, uma vez que a procura por produtos eletrônicos de consumo/linha dura permanece fraca”, completa o Citi, que espera melhora gradual na rentabilidade, impulsionada pelos créditos fiscais consideráveis compensando contingências trabalhistas.
Às 14h50 (de Brasília), as ações da Casas Bahia recuavam 3,33%, a R$8,41.
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