O CEO da AT&, John Stankey, defendeu fortemente que as empresas de Big Tech contribuam para o Fundo de Serviço Universal, uma iniciativa do governo destinada a subsidiar serviços de telecomunicações e banda larga. Esse fundo, tradicionalmente apoiado por taxas cobradas de assinantes de serviços de telefonia fixa e sem fio, pode ver uma mudança significativa se o Congresso autorizar a Comissão Federal de Comunicações (FCC) a estender essas obrigações financeiras às principais empresas de tecnologia.
Stankey expressou sua posição em um fórum da indústria de telecomunicações em Utah, enfatizando os lucros substanciais e as bases de usuários que as sete principais empresas de tecnologia acumularam ao alavancar a internet e a infraestrutura subjacente mantida pelos provedores de telecomunicações. Ele argumentou que essas empresas devem compartilhar a responsabilidade de garantir que os serviços de telecomunicações e banda larga permaneçam acessíveis e acessíveis para todos, comparando a importância da internet de hoje às linhas telefônicas essenciais do passado.
Os comentários do CEO da AT&T (NYSE:T) destacam uma discussão contínua sobre os papéis e responsabilidades das empresas de tecnologia no suporte à infraestrutura da qual se beneficiam. A proposta de envolver as Big Tech no financiamento do Fundo de Serviço Universal pode levar a um novo modelo de financiamento para o programa, que desempenha um papel crucial na superação da exclusão digital, facilitando a conectividade para populações carentes e de baixa renda.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.