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CEO da Microsoft afirma que argumento do Google sobre mecanismo de busca em celular é "falacioso"

Publicado 02.10.2023, 12:49
Atualizado 02.10.2023, 12:50
© Reuters. 28/07/2015
REUTERS/Mike Segar

Por Diane Bartz

WASHINGTON (Reuters) - O presidente-executivo da Microsoft (NASDAQ:MSFT), Satya Nadella, depôs como testemunha nesta segunda-feira em uma disputa antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos contra o Google, da Alphabet (NASDAQ:GOOGL).

Nadella disse que a Microsoft, que é uma potência tecnológica, tentou tornar seu mecanismo de busca Bing o padrão nos smartphones da Apple (NASDAQ:AAPL), mas foi repelido.

Nadella rejeitou o argumento apresentado pelo Google de que é fácil alterar os padrões nos dispositivos, o chamando de "falacioso". "Alterar os padrões hoje é mais fácil no Windows e mais difícil no celular", disse o executivo.

O governo argumentou que o Google, avaliado em mais de 1 trilhão de dólares, com cerca de 90% do mercado de busca, pagou ilegalmente 10 bilhões de dólares por ano a fabricantes de smartphones como a Apple e operadoras como a AT&T (NYSE:T) e outras para ser o mecanismo de busca padrão em seus dispositivos. A influência na pesquisa faz com que o Google seja um grande competidor no mercado de publicidade, aumentando seus lucros.

O Google tem procurado mostrar que a qualidade de seus produtos é a razão de seu sucesso, e não o comportamento ilegal.

Nadella tornou-se CEO da Microsoft em 2014, muito depois de a gigante da tecnologia ter enfrentado seu próprio processo federal antitruste. A briga judicial entre as gigantes de tecnologia, que começou em 1998 e terminou em um acordo em 2001, forçou a Microsoft a encerrar algumas práticas comerciais e abriu as portas para empresas como o Google.

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Uma vez que o Google, fundado em 1998, tornou-se um mecanismo de pesquisa líder do setor, as duas empresas tornaram-se rivais ferrenhas. Ambas têm navegadores, mecanismos de pesquisa, serviços de email e uma série de outras sobreposições.

Recentemente, as companhias se tornaram rivais em inteligência artificial, com a Microsoft investindo na OpenAI e o Google criando o chatbot de IA Bard, entre outros investimentos.

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