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CEO do Barclays tenta conter fuga de talentos nos EUA

Publicado 02.06.2023, 13:39
Atualizado 02.06.2023, 13:40
© Reuters. Logotipo do Barclays
21/06/2017
REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativa

Por Milana Vinn e Abigail Summerville e David Carnevali

NOVA YORK (Reuters) - O presidente-executivo do Barclays (LON:BARC), C.S. Venkatakrishnan, realizou uma reunião virtual nesta semana para abordar as mudanças administrativas que levaram à fuga de cerca de duas dúzias de executivos de investimento nos Estados Unidos nas últimas semanas, disseram fontes familiarizadas com o assunto.

Os executivos partiram para rivais, incluindo o Citigroup (NYSE:C), UBS e Jefferies , informou a Reuters. A intervenção de Venkatakrishnan ressalta a pressão que o banco britânico está sofrendo para proteger sua franquia de banco de investimento nos Estados Unidos.

Venkatakrishnan prometeu durante a reunião investir na unidade de banco de investimento para elevar o moral, disseram as fontes.

Embora não tenha citado os nomes dos executivos, ele abordou as mudanças administrativas que levaram o co-diretor do banco de investimento e mercado de capitais, Cathal Deasy, do Credit Suisse (SIX:CSGN) e o codiretor dos mercado de capitais de ações (ECM, na sigla em inglês) globais do Morgan Stanley (NYSE:MS) Taylor Wright,  assumirem em janeiro como codiretores globais de banco de investimento do Barclays.

Venkatakrishnan disse que as mudanças fazem parte de um plano de sucessão e refletem o foco estratégico do banco em cobrir grandes clientes e o uso inteligente de seu balanço quando se trata de financiar negócios de empresas de private equity.

O Barclays se recusou a comentar a reunião.

O banco também tem procurado repor talentos, contratando cinco diretores administrativos nos Estados Unidos e outros cinco em todo o mundo este ano. No ano passado, o Barclays contratou Jim Rossman como chefe global de consultoria de acionistas da Lazard e neste ano contratou Christopher Ludwig, do Credit Suisse, para trabalhar na assessoria de acionistas.

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No geral, os Estados Unidos têm sido um ponto brilhante para o Barclays, ajudando-o a obter um salto de 16% no lucro antes dos impostos no primeiro trimestre, superando as expectativas dos analistas.

Mas foi a divisão de consumidores, cartões e pagamentos, e não o banco de investimento, que liderou os ganhos. As taxas de assessoria em fusões corporativas e captação de recursos caíram 7%.

(Reportagem adicional de Svea Herbst-Bayliss) 

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