O diretor financeiro da fabricante sueca de veículos elétricos Polestar (NASDAQ:PSNY), Per Ansgar, expressou preocupações sobre o impacto das tarifas de importação sobre veículos elétricos fabricados na China pela União Europeia e pelos Estados Unidos. Segundo Ansgar, essas tarifas poderiam afetar negativamente as empresas europeias, incluindo aquelas que investem em tecnologia e criação de empregos na Europa.Durante uma teleconferência sobre o relatório do segundo trimestre da empresa na quinta-feira, Ansgar discutiu sua reunião com a Comissão Europeia realizada no mesmo dia. Ele transmitiu sua crença de que a Comissão não protegeria a indústria europeia impondo tarifas.Ansgar enfatizou os benefícios de ter tarifas mais baixas ou nenhum aumento tarifário tanto para a Polestar quanto para a indústria europeia.A Polestar, que tem fabricado carros exclusivamente na China através de fábricas de propriedade da Geely e da Volvo Cars, encontra-se suscetível a tarifas significativas. Na Europa, a empresa enfrenta uma tarifa de 19,3% como parte do grupo Geely, além da taxa padrão de 10% da UE sobre importações de carros.No entanto, em uma movimentação estratégica para mitigar os efeitos dessas tarifas, a Polestar iniciou a produção de seu SUV Polestar 3 no início deste mês na fábrica da Volvo Cars em South Carolina, Estados Unidos. Espera-se que essa instalação atenda eventualmente tanto os mercados dos EUA quanto da Europa.Após o recente anúncio de tarifas pelo Canadá, a Polestar reconheceu a necessidade de avaliar a situação e reconheceu a importância de sua produção em South Carolina. A empresa ainda não confirmou se a fábrica dos EUA também abastecerá o mercado canadense.O modelo Polestar 2 da Polestar continuará sendo produzido na China por enquanto. No entanto, há planos para iniciar parte da produção do Polestar 4 na Coreia do Sul, com data de início prevista para meados de 2025, para abastecer o mercado dos EUA.Além disso, estão em andamento discussões para potencialmente usar a fábrica sul-coreana, operada pela Renault Korea Motors, para abastecer a Europa também.A Reuters contribuiu para este artigo.
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