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China alivia e Ibovespa tenta alta, apesar de exterior negativo

Publicado 15.07.2021, 08:40
Atualizado 15.07.2021, 12:10
© Reuters China alivia e Ibovespa tenta alta, apesar de exterior negativo

Apesar da queda das bolsas internacionais, o Ibovespa encontra espaço para subir de forma moderada e sem muita convicção na manhã desta quinta-feira, 15. A valorização interna é amparada em números da China. Apesar de alguns deles sugerirem desaceleração da economia, o gigante asiático continua crescendo. Com isso, ações ligadas e coligadas a materiais básicos avançam, com destaque para CSN ON (SA:CSNA3) (2,67%), que figura entre as oito maiores elevações do Ibovespa.

O primeiro posto, contudo, é Magazine Luiza (SA:MGLU3) ON (6,11%), após a empresa confirmar a realização de uma oferta subsequente de ações ("follow-on"), que deve emitir 150 milhões de novas ações. Além disso, a varejista elevará centros de distribuição de 26 para 30 em 2022 e para 33 em 2023.

De acordo com o economista-chefe do ModalMais, Álvaro Bandeira, é "natural" uma certa desaceleração econômica chinesa, como retratado principalmente na produção industrial. Houve alta anual de 8,3% em junho, ante os 8,8% registrados em maio, em mesma base de comparação. Contudo, o número veio acima das projeções de analistas, de 7,8%. "Ainda assim, dá um certo gás", diz.

Já o PIB da China teve expansão anual de 7,9% no segundo trimestre, bem menor do que o salto de 18,3% registrado no trimestre anterior, enquanto as vendas no varejo subiram mais do que o esperado em junho, assim com os investimentos em ativos fixos no primeiro semestre.

Apesar de alguns resultados de dados americanos também mistos, Bandeira avalia como positivo crescimento do índice de atividade industrial Empire State, a 43 em julho, na comparação com projeção média de analistas de 17,3, atingindo nível recorde. Entretanto, a produção industrial cresceu 0,4% em junho, ante projeção de 0,6%.

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Depois do discurso ontem no Congresso, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) Jerome Powell, voltou a falar, só que no Senado. Segundo ele, a autoridade monetária enfrenta desafio para decidir como reagir ao atual nível da inflação nos EUA, que está em nível "bem acima" do que a instituição esperava. Disse que se que, se o caráter temporário da escala dos preços se confirmar, não há motivos para tomar novas medidas.

De certa forma, o tom é parecido ao de ontem, quando, segundo Gabriella Cristiny, assessora de investimentos na Phi Investimentos, a indicação foi "neutra, de que a inflação ainda ficará alta, mas que o Fed continuará mantendo a política de estímulos para acelerar a retomada econômica."

No fundo, avalia Thomas Giuberti, sócio da Golden Investimentos Thomas Golden, o que o Fed e outros bancos centrais, como o brasileiro, estão tentando sinalizar é que não serão complacentes com uma inflação alta e persistente. "O objetivo é ancorar as expectativas. O curto prazo está dado", diz.

Apesar da alta das ações ligadas a commodities metálicas, o Ibovespa tem desempenho módico. Isso, analisa Giuberti, não indica que a tendência positiva para o índice mudou, mas acontece em meio a uma série de IPOs e de ofertas subsequentes de ações. Além disso, o vencimento de opções sobre ações, amanhã, já pode estar provocando instabilidade.

Na mínima intradia, o Ibovespa atingiu 128.236,85 pontos, com a máxima alcançando 128.976,30 pontos. Ás 11h28, subia 0,02%, aos 128.429,60 pontos. "Está encontrando resistência, mas não perdeu os 125 mil pontos", diz o sócio da Golden.

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Analistas ainda lembram que o recesso parlamentar pode dar um certo alívio em relação ao noticiário político e, consequentemente, ao mercado local.

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