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A Investing.com -- Em resposta à atual crise imobiliária e possíveis aumentos nas tarifas dos EUA, o primeiro-ministro chinês Li Qiang anunciou na quinta-feira que o país intensificará seu foco no estímulo ao consumo e na melhoria da qualidade de vida da população. Isso inclui a implementação de medidas mais direcionadas para estimular os gastos dos consumidores.
Este anúncio ocorre em um momento em que a segunda maior economia do mundo enfrenta pressão significativa sobre os gastos das famílias. Os principais formuladores de políticas se comprometeram a aumentar a renda familiar e o consumo ao longo deste ano.
O primeiro-ministro Li Qiang enfatizou a importância do consumo na expansão da demanda interna e na estabilização do crescimento, bem como seu papel na transformação do modelo de desenvolvimento a médio e longo prazo. Ele ainda afirmou que as autoridades darão mais ênfase ao consumo. Esta informação foi divulgada pela mídia estatal CCTV durante uma sessão do gabinete presidida por Li.
Com a aproximação da reunião parlamentar anual no início de março, mercados e economistas aguardam mais medidas de estímulo. Estas podem incluir estratégias para aumentar o consumo, especialmente porque o robusto setor de exportações da China enfrenta crescentes incertezas com o possível retorno de Donald Trump à Casa Branca.
Até o momento, a medida política mais significativa para aumentar o consumo das famílias foi um programa estendido de troca de bens de consumo, iniciado em 2024. Este ano, mais eletrodomésticos e produtos digitais foram adicionados ao programa.
De acordo com dados do ministério do comércio citados pela CCTV, mais de 3,97 milhões de consumidores compraram eletrodomésticos através do programa até quarta-feira. Além disso, mais de 26,71 milhões de consumidores se registraram para receber subsídios na compra de telefones celulares, tablets, relógios inteligentes e pulseiras.
Em 2024, as vendas de carros, eletrodomésticos, bicicletas elétricas e outros produtos sob o programa totalizaram 1,3 trilhões de yuan ($179,10 bilhões), contribuindo para um crescimento nas vendas no varejo de mais de 1 ponto percentual.
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