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Investing.com — As ações da Boeing (NYSE:BA) caíram cerca de 2,5% no pré-mercado de terça-feira após um relatório indicar que a China ordenou que suas companhias aéreas interrompessem o recebimento de aeronaves da empresa.
Esta decisão é provavelmente uma consequência direta das crescentes tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, com o presidente dos EUA, Donald Trump, impondo tarifas de até 145% sobre produtos chineses. A Bloomberg News reportou sobre a interrupção nas entregas de aeronaves.
Espera-se que a China represente 20% da demanda global de aeronaves nas próximas duas décadas. Em 2018, quase um quarto das entregas da Boeing foi para o país. No entanto, as tensões comerciais e desafios internos impediram que a fabricante americana garantisse grandes novos pedidos na China nos últimos anos.
A decisão da China de interromper as compras de aeronaves e equipamentos relacionados de empresas americanas ocorre após Pequim impor tarifas retaliatórias de 125% sobre produtos americanos durante o fim de semana.
Essas tarifas efetivamente mais que dobrariam o custo de aeronaves e peças fabricadas nos EUA, tornando impraticável para as companhias aéreas chinesas continuarem aceitando aviões da Boeing.
Além disso, o governo chinês está explorando maneiras de ajudar companhias aéreas que arrendam jatos da Boeing e agora enfrentam custos aumentados devido à disputa comercial.
A situação permanece volátil, com potencial para mudanças rápidas. Trump anunciou um adiamento parcial de tarifas recíprocas elevadas para a maioria dos países na semana passada, após profundas perturbações nos mercados de ações e títulos, embora a China não tenha sido incluída nessa decisão.
No entanto, no final de sexta-feira, a Casa Branca suspendeu temporariamente tarifas que afetam uma ampla gama de importações eletrônicas, como smartphones e computadores, muitos dos quais vêm da China. Trump também estaria considerando conceder alívio de algumas tarifas relacionadas a automóveis já em vigor.
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