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A Citigroup Inc (NYSE:C) está ativamente buscando o arquivamento de um processo movido contra sua unidade Citibank pela Procuradora-Geral de Nova York, Letitia James. A ação, iniciada em janeiro, alega que o Citibank não protegeu adequadamente os consumidores contra fraudes online e não reembolsou as vítimas de transferências bancárias não autorizadas. A equipe jurídica da Citigroup argumentou perante o Juiz Distrital dos EUA Paul Oetken que o banco mantém procedimentos robustos e extensivos para proteger os clientes contra transações fraudulentas.
A Procuradora-Geral James acusou o Citibank de "negligência", que supostamente levou à perda de milhões de dólares para clientes em Nova York devido a protocolos de segurança insuficientes. Esses protocolos, segundo o processo, permitiram que golpistas acessassem facilmente as contas dos usuários e executassem transferências bancárias não autorizadas, esgotando seus depósitos.
Em resposta, a Citigroup argumentou que uma vitória do estado de Nova York neste caso exigiria uma "mudança drástica" na forma como os bancos dos EUA lidam com pagamentos eletrônicos. O banco fez referência ao Código Comercial Uniforme, um conjunto padronizado de leis comerciais que se aplicam em todos os Estados Unidos, em sua defesa. A Citigroup sustenta que, sob este código, os bancos não são responsáveis por cobrir perdas se tiverem implementado medidas de segurança comercialmente razoáveis de boa-fé para verificar a identidade dos clientes.
Em abril, a Citigroup instou o juiz federal a arquivar o processo, reforçando sua posição sobre a robustez de suas medidas de segurança. Até o momento, nem a Citigroup nem o escritório da Procuradora-Geral James forneceram comentários em resposta aos desenvolvimentos recentes.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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