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Investing.com — A Tesla negou na quinta-feira um relatório do Wall Street Journal que afirmava que seu conselho havia começado a buscar um novo CEO para substituir Elon Musk no início deste ano, com a presidente Robyn Denholm declarando que o conselho mantém confiança nele.
"O CEO da Tesla é Elon Musk e o Conselho está altamente confiante em sua capacidade de continuar executando o empolgante plano de crescimento à frente", disse Denholm em um comunicado publicado na conta X da Tesla, chamando o relatório do WSJ de errôneo.
As ações da Tesla (NASDAQ:TSLA) subiram ligeiramente no início do pré-mercado, após o esclarecimento da empresa. Elas haviam caído até 3,6% nas negociações noturnas após o relatório do WSJ.
O WSJ relatou que o conselho da Tesla havia contatado várias empresas de recrutamento executivo para trabalhar em um processo formal de busca por um novo CEO, citando pessoas familiarizadas com as discussões.
As conversas teriam começado em meio a tensões crescentes na empresa - devido a um declínio sustentado nos lucros e por Musk direcionar muito de seu foco para Washington.
O conselho também teria abordado Musk sobre dedicar mais tempo à Tesla, e que ele precisava declarar publicamente que faria isso. Musk teria concordado e disse durante a teleconferência de resultados do primeiro trimestre na semana passada que dedicará muito mais tempo à Tesla a partir de maio.
Mas Musk esclareceu que ainda continuaria envolvido com o governo.
Musk foi agradecido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, durante uma reunião de gabinete na quarta-feira, por suas atividades na redução de gastos governamentais sob o Departamento de Eficiência Governamental.
A Tesla tem enfrentado um 2025 difícil, com suas vendas despencando diante do aumento da concorrência, da diminuição da demanda por veículos elétricos e, mais prejudicial para Musk, um boicote de vendas nos EUA e na Europa devido às afiliações políticas do CEO da Tesla.
Musk também disse que a empresa enfrenta obstáculos "significativos" devido à acirrada guerra comercial entre os EUA e a China, embora a recente redução das tarifas automotivas por Trump possa ajudar a diminuir esse impacto.
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