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Investing.com -- A Costco, varejista americana de armazéns, está pressionando seus fornecedores na China continental a reduzir preços em resposta às tarifas dos EUA, segundo reportagem do Financial Times. Esta medida aumenta a probabilidade de atrair a atenção de Pequim enquanto a guerra comercial se intensifica. O Walmart (NYSE:WMT) e alguns outros grandes varejistas também fizeram solicitações semelhantes, de acordo com declarações de fornecedores e exportadores.
A administração Trump impôs uma tarifa adicional de 10% sobre produtos chineses em fevereiro de 2024, que foi posteriormente aumentada para 20% neste mês. Isso levou empresas americanas, incluindo a Costco, que depende fortemente de importações da China, a buscar maneiras de reduzir os efeitos em seus lucros.
A situação está se tornando cada vez mais sensível na China continental, onde muitos fornecedores, já lidando com anos de tarifas e operando com margens de lucro estreitas, estão se preparando para a possibilidade de mais impostos.
O Walmart foi convocado pelo Ministério do Comércio da China na semana passada para discutir as solicitações do varejista. A empresa, que também depende fortemente de importações chinesas, expandiu-se na China continental sob seu popular modelo de associação Sam’s Club, com presença em mais de 100 cidades.
Desde 2019, a Costco abriu sete armazéns na China continental. No entanto, um fornecedor observou que a empresa agiria com cautela, considerando a recente reunião entre o Walmart e o Ministério do Comércio da China.
Enquanto isso, o Walmart afirmou que obtém produtos de 70 países em todo o mundo, contribuindo para a criação de empregos, desenvolvimento de fornecedores e economias locais.
He Yongqian, porta-voz do Ministério do Comércio da China, confirmou na semana passada que a reunião com o Walmart foi motivada por reportagens da mídia e feedback de empresas. Ele observou que o Walmart havia esclarecido a situação e que a discussão não foi uma repreensão.
A mídia estatal chinesa tem enquadrado a situação em linhas nacionais, argumentando que a China não deve ser culpada pelas tarifas dos EUA.
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