BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Por Hanna Rantala
LONDRES (Reuters) - Os atores e comediantes Eddie Murphy e Pete Davidson se uniram para "A Última Missão", um filme de assalto em que eles contracenam como uma dupla incompatível de motoristas de caminhão blindado.
Atuar ao lado de Murphy, de 64 anos, foi "uma coisa da lista de desejos" para Davidson, de 31 anos, que admira o trabalho de Murphy desde os sete anos.
Ao contrário de seus personagens, os dois têm muito em comum.
"Pete vem do SNL. Ele é um comediante de stand-up. Nós dois somos da Costa Leste", disse Murphy. "Adoro entrar em uma cena com outra pessoa que seja engraçada, improvisar com ela e começar a brincar, adoro isso."
Em uma rotina de coleta de dinheiro, Russell, de Murphy, e Travis, de Davidson, são alvos de criminosos. As coisas se tornam mais pessoais quando Travis descobre que os ladrões são liderados por sua amante da noite anterior, interpretada por Keke Palmer, e a vida da esposa temperamental de Russell, interpretada por Eva Longoria, fica ameaçada. A dupla precisa se unir para se salvar.
O roteiro, de Kevin Burrows e Matt Mider, serviu como base e o diretor Tim (BVMF:TIMS3) Story os incentivava a segui-lo, disseram os dois.
Fazíamos uma cena conforme o roteiro e depois Tim e todos diziam: "Só façam loucuras" e acabávamos tentando superar um ao outro; estávamos apenas tentando fazer os outros rirem", afirmou Davidson.
"Eles estavam improvisando constantemente e foi muito legal ver isso. É muito legal porque você vê duas gerações diferentes", acrescentou Palmer.
As diferenças geracionais também se refletiram nas cenas, com as brigas afetando o corpo de Russell.
"Normalmente, nesses tipos de filmes ou em meus primeiros filmes, como ’Um Tira da Pesada’ e ’48 Horas’, eu era o jovem rebelde e agora sou o cara mais velho", disse Murphy.
Murphy faz filmes há 43 anos e afirmou que novos desafios são raros.
"Já interpretei diferentes etnias e diferentes gêneros. Já fui inanimado, já interpretei naves espaciais. Já interpretei todos os tipos de papéis que você possa imaginar", declarou ele, acrescentando, porém, que estava trabalhando em "algo novo".
"Estamos fazendo George Clinton, Parliament Funkadelic, estamos fazendo a vida dele. E não há ninguém como George. Portanto, estarei em águas desconhecidas."