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Eletrobras cai com notícia de que estimativa de capitalização é superestimada

Publicado 19.11.2019, 16:44
Atualizado 19.11.2019, 16:56
© Reuters.  Eletrobras cai com notícia de que estimativa de capitalização é superestimada

Investing.com - Na reta final da sessão desta terça-feira, as ações da Eletrobras (SA:ELET3) operam com forte queda, liderando a ponta negativa do Ibovespa. O mercado reage à notícia de que o governo teria superestimado em 25% o potencial de receita de R$ 16,2 bilhões a ser arrecado com a capitalização da estatal. A estimativa consta do orçamento de 2020 e a reportagem é da Reuters, citando uma fonte próxima do processo de desestatização da elétrica.

Desta forma, por volta das 16h45, os papéis perdiam 2,52% a R$ 34,79 nos ON e 2,27% a R$ 35,70 para os PNB (SA:ELET6).

A fonte, que falou na condição de anonimato, considerou o valor “exagerado” com base em fatores como a tendência de preços da energia elétrica e no valor da privatização da Cesp (SA:CESP6) em 2018, na qual o governo federal também participou do processo.

Com problemas fiscais, o governo prevê obter os recursos do processo de privatização com o recebimento de bônus de outorga de hidrelétricas, em troca da renovação de contratos de uma série de usinas antigas da estatal, em condições mais vantajosas para a Eletrobras (SA:ELET3).

Mas, como esse movimento está amarrado ao processo de desestatização, pode indicar que os valores esperados com a capitalização da Eletrobras (SA:ELET3) estariam também elevados.

“Erraram na mão e pegaram pesado. Não vale isso”, disse a fonte à Reuters, fazendo uma relação entre a estimativa da outorga e quanto se espera arrecadar com a capitalização da companhia.

A capitalização da Eletrobras (SA:ELET3) prevê diluição da participação majoritária da União na empresa pela emissão de novas ações, sem a subscrição dos papéis pelo governo federal —a operação está prevista para o segundo semestre de 2020.

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Segundo a fonte, giraria em torno de 13 bilhões de reais o valor correto e máximo que a União deveria obter com o pagamento das outorgas pelos novos contratos das hidrelétricas —que hoje vendem a produção a preços regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e abaixo de valores praticados no mercado elétrico.

Esse cálculo leva em conta fatores como valor das ações da estatal, valor da energia comercializada no mercado, participação do governo e operações semelhantes de capitalização que ocorreram no país recentemente.

“O governo não está olhando para o mercado para ver o apetite e quanto efetivamente se pode e se quer pagar”, completou a fonte, que citou o processo da Cesp (SA:CESP6), que também envolveu o pagamento de outorga à União pela renovação da concessão da usina de Porto Primavera.

A fonte ainda fez um paralelo entre o que se estabeleceu em outorgas com hidrelétricas e o elevado valor de bônus de assinatura dos leilões do pré-sal, o que afastou no início do mês as maiores petroleiras globais dos certames, restritos à Petrobras (SA:PETR4) e duas empresas chinesas. Essa estimativa de 13 bilhões de reais pelas outorgas, considerada a mais justa pela fonte, leva em conta ainda entrada de novas fontes de energia no mercado e resultado de leilões para a contratação de projetos de geração elétrica, que mostram uma tendência de barateamento dos custos da eletricidade.

Últimos comentários

falácia! não revela nome por isso não precisa revelar números nem mostrar cálculos nem ser responsável por nada. um completo papo furado.
Reuters?
Absurda a manipulação deste papel
"Anônimo", "disse a fonte". E os aluguéis caindo para o menor índice do ano...Interessante.
Verdade. So aguardar p se ter supresas
Os tubarões já sabiam disso. Só não era para vazar para a geral kkkk
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