Um painel de arbitragem deve examinar o valor não revelado dos ativos petrolíferos da Hess Corporation (NYSE:HES) na Guiana como parte de uma disputa entre as gigantes da energia Chevron (NYSE:CVX) tion=" Exxon Mobil (NYSE:XOM)">Exxon Mobil e Chevron. Este desenvolvimento surge da oferta de US$ 53 bilhões da Chevron em outubro passado para adquirir a Hess, que detém uma cobiçada participação de 30% em um campo da Guiana operado pela Exxon. A Exxon, juntamente com a chinesa CNOOC, está contestando o acordo, afirmando o direito contratual de comprar a participação da Hess antes de qualquer outra parte.
O cerne do argumento para a Exxon é que a avaliação da fusão dos ativos da HChevronuyana poderia desencadear uma cláusula de mudança de controle, dando direito à Exxon e à CNOOC a um direito de preferência. No entanto, a Chevron e a Hess respondem que a avaliação não influenciará a decisão do painel de arbitragem, pois acreditam que não ocorrerá nenhuma mudança no controle das operações da Hess na Guiana.
Christopher B. Strong, vice-presidente da Associação de Negociadores Internacionais de Energia e sócio do escritório de advocacia Vinson & Elkins, destacou que a avaliação costuma ser fundamental em disputas sobre mudanças de controle.
As apostas são altas, com a participação de 30% da Hess no Stabroek Block representando uma parcela significativa dos 11,6 bilhões de barris de petróleo e gás descobertos. A joint venture, que inclui uma participação de 45% da Exxon e uma participação de 25% da CNOOC, gerou US$ 6,33 bilhões em lucros no ano passado.
O CEO da Exxon, Darren Woods, indicou a disposição de considerar uma contraproposta pela participação de Hess, dependendo da decisão do painel arbitChevron a favor da Exxon e da determinação de um preço. A posição da Chevron permanece inalterada, os analistas da Chevron estimam que a Guiana de Hess aChevronorm cerca de 70% do valor da oferta da Chevron.
O caso de arbitragem é fundamental para determinar se a Hess Guiana sofrerá uma mudança de controle. A Chevron e a Hess insistem que o direito de preferência não se aplica à sua fusão, e o CEO da Chevron, Michael Wirth, Chevron duvidou de chegar a um acordo com a Exxon e a CNOOC.
Wirth também está reestruturando a Chevron, incluindo a mudança de sua sede e o planejamento de vendas de ativos após o fechamento do negócio de Hess. O atraso na conclusão do negócio impede a potencial economia de custos e sinergias operacionais da Chevron, enquanto os acionistas da Hess estão perdendo os pagamentos de dividendos mais altos da Chevron.
O resultado da arbitragem pode forçar a Chevron a alterar os benefícios do acordo para resolver a situação. Por outro lado, se os ativos da Hess forem avaliados mais do que o previsto, isso poderá aumentar o custo para a Exxon fazer uma contraproposta. Os investidores estão observando de perto o desenrolar da arbitragem, com potencial de impacto significativo nas empresas envolvidas e no setor em geral.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.