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Facebook pede acesso a documentos antigos de aquisições em disputa com regulador antitruste

Publicado 06.07.2022, 17:44
Atualizado 06.07.2022, 17:45
© Reuters

WASHINGTON (Reuters) - O Facebook (BVMF:M1TA34)(NASDAQ:META), da Meta, pediu a uma corte dos Estados Unidos acesso a oito documentos elaborados pela Comissão Federal do Comércio (FTC), como parte da análise feita pela agência reguladora na ocasião das aquisições do Instagram e WhatsApp, as quais o órgão posteriormente deu aval.

O requerimento foi feito na noite de terça-feira e ocorre no âmbito de uma ação movida pela FTC, que pediu ao tribunal que ordene a reversão de ambos as transações. O Facebook comprou o Instagram por 1 bilhão de dólares em 2012 e a aquisição do WhatsApp custou 19 bilhões de dólares em 2014.

A FTC processou o Facebook em 2020, durante governo de Donald Trump nos EUA, alegando que a empresa agiu ilegalmente para manter o monopólio de rede social. O Facebook recorre do processo e quer os materiais como parte da disputa.

"Tanto os documentos do Instagram quanto do WhatsApp certamente revelarão que a FTC determinou que cada uma das aquisições dificilmente diminuiria a concorrência ou prejudicaria os consumidores", disse o Facebook em documento judicial.

A empresa argumentou que a FTC forneceu os documentos ao Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados para investigação dos gigantes de tecnologia, as chamadas "Big Techs", que também incluiu a Amazon (BVMF:AMZO34)(NASDAQ:AMZN), o Google, da Alphabet (BVMF:GOGL35)(NASDAQ:GOOGL), e a Apple (BVMF:AAPL34)(NASDAQ:AAPL). A atual presidente da FTC, Lina Khan, fazia parte da equipe desse comitê.

"Qualquer reivindicação de privilégio foi dispensada quando a FTC optou por compartilhar voluntariamente os documentos com membros e funcionários do Comitê Judiciário da Câmara", disse o Facebook.

A FTC não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o pedido do Facebook.

Entre os documentos solicitados estão os memorandos que as secretarias ('bureau') de Concorência e de Economia da FTC escreveram para os comissários com recomendações sobre o negócio com o Instagram. A Meta também está pedindo notas feitas pelo secretaria de Pessoal sobre a transação com o WhatsApp.

(Por Diane Bartz)

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