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Falha da Amazon gera caos nas compras de Natal

Publicado 08.12.2021, 08:34
Atualizado 08.12.2021, 08:41
© Reuters.  Falha da Amazon gera caos nas compras de Natal

Uma paralisação da Amazon Web Services (AWS) causou estragos na operação de entrega da gigante do comércio eletrônico ao longo do dia de hoje (7), impedindo que os motoristas obtenham rotas, entreguem pacotes e impossibilitando a comunicação entre a Amazon e os milhares de entregadores dos quais ela depende, segundo quatro pessoas familiarizadas com a situação.

Três parceiros de serviço de entrega disseram que um aplicativo da Amazon.com (NASDAQ:AMZN) (SA:AMZO34) usado para se comunicar com os motoristas que fazem entregas está fora do ar. Vans que deveriam estar na estrada entregando pacotes ficaram paradas, sem comunicação com a empresa, informou a fonte.

Os motoristas do Amazon Flex, entregadores independentes que levam pacotes em seus próprios carros, não conseguiam fazer login no aplicativo para receber suas atribuições, disse outra pessoa.

Os problemas surgem em meio à temporada crítica de compras de fim de ano da Amazon, quando a gigante do comércio eletrônico não pode se dar ao luxo de ter atrasos, que poderiam gerar congestionamentos de produtos e entregas mais duradouros.

Na trilha dos Mercados

As ações na Ásia fecharam em alta, com medidas das autoridades chinesas para limitar as repercussões dos problemas do mercado imobiliário levantando alguns ativos de risco. Enquanto isso, os índices europeus e os futuros americanos operam entre leves altas e baixas, com os investidores pesando os riscos recentes e avaliando o cenário quanto à variante ômicron.

Avaliando a ômicronAtivos de risco estão se recuperando após uma turbulência desencadeado pelo surgimento da nova variante do coronavírus. Até agora, os casos de ômicron não sobrecarregaram os hospitais e os desenvolvimentos de vacinas são encorajadores. O S&P 500 e o Nasdaq 100 registraram seus maiores ganhos desde março e os indicadores de volatilidade recuaram.

De olho no Copom

O Copom deve elevar a Selic pela sétima vez seguida nesta quarta-feira (8), para 9,25%, ao repetir a dose de alta de 1,5 ponto percentual da reunião anterior, segundo a previsão dos economistas. O debate está centrado na sinalização do comunicado da decisão, já que o país enfrenta piora das expectativas de inflação e, ao mesmo tempo, uma recessão técnica.

A maior parte dos analistas avalia que o Banco Central manterá o tom mais duro e indicará novo aumento da Selic no mesmo ritmo para fevereiro, em razão da contínua piora das expectativas de inflação.

Em contrapartida, alguns economistas já veem espaço para o BC aliviar o discurso e indicar uma desaceleração do ritmo de alta para fevereiro, em razão dos dados fracos da economia.

Saiba mais sobre o vaivém dos Mercados

No radar

No Brasil:

No exterior:

  • Discurso de Christine Lagarde, Presidente do BCE
  • Ofertas de Emprego JOLTs e estoques de Petróleo nos EUA
  • IPC da China

Destaques da Bloomberg Línea

  • Moro diz que voto em Bolsonaro foi erro ‘acompanhado de 50 milhões de brasileiros’
  • Primeiro hotel 5 estrelas do Brasil fecha as portas e culpa pandemia
  • Eleição põe IPOs brasileiros em risco após onda de R$ 65 bilhões
  • Emirados Árabes transferem fim de semana para sábado e domingo

Também é importante

  • A Intercontinental Exchange anunciou diversas mudanças na liderança, incluindo a nomeação de Lynn Martin à presidência da Bolsa de Valores de Nova York, substituindo Stacey Cunningham.
  • O presidente Jair Bolsonaro está cada vez mais perto de tornar a gasolina e o diesel mais baratos para os motoristas brasileiros, depois que o Senado apresentou um projeto de lei que visa estabilizar os preços dos combustíveis.
  • Wall Street vive repetindo que desempenho passado não é garantia de resultados futuros, mas quando se trata da tradicional alocação de 60% em ações e 40% em títulos de renda fixa, a história é outra. A inflação persistente nos EUA pode virar essa página.

Opinião Bloomberg

Elon Musk está muito equivocado sobre subsídios. Elon Musk não quer subsídios do governo. “Basta excluí-los todos”, disse ele na segunda-feira (6) na Cúpula do Conselho de CEOs do Wall Street Journal, referindo-se ao apoio estatal ao mercado de veículos elétricos. Mas isso não significa que a Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34) não tenha se beneficiado de incentivos, ou que outras empresas não precisam deles. Elas precisam.

Pra não ficar de fora

O aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram, da Meta (antiga Facebook (NASDAQ:FB)) (SA:FBOK34), está encorajando os usuários a fazer uma pausa enquanto a empresa luta contra as acusações de que muito tempo gasto em suas redes sociais prejudica o bem-estar mental dos adolescentes.

O Instagram permitirá que as pessoas optem por ver mensagens pop-up quando passarem muito tempo examinando um determinado tópico, sugerindo que explorem outros assuntos. Os usuários também podem decidir ser lembrados a fazer uma pausa após passarem 10, 20 ou 30 minutos consecutivos no aplicativo, informou o Instagram em uma postagem em seu blog oficial nesta terça-feira (7). A plataforma lembrará os usuários sobre atividades alternativas às mídias sociais, como caminhar ou respirar fundo, disse a chefe de bem-estar e segurança do Instagram, Vaishnavi J, em uma entrevista.

Ver mais em Bloomberg Línea Brasil

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