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Investing.com - Os fundos de ações europeias estão liderando as entradas globais de capital em ações no acumulado do ano, com aproximadamente 8% do total de ativos sob gestão, segundo relatório recente do HSBC. As entradas em fundos de ações globais atingiram cerca de 2% do total de ativos sob gestão, marcando o nível mais alto desde 2021.
A rotação para ações europeias é sustentada tanto por ETFs quanto por não-ETFs, com estes últimos historicamente retirando dinheiro da região. Essa mudança provavelmente indica uma alteração na perspectiva dos investidores em relação às ações regionais, observa o HSBC. O acordo comercial EUA-UE anunciado em 28.07.2025 reduz ainda mais a incerteza política e pode apoiar os fluxos regionais, embora a análise do HSBC indique uma potencial queda de 5% na receita líquida geral para empresas europeias no agregado para um aumento de 15% nas tarifas de importação pelos EUA.
O setor de saúde surge como uma potencial oportunidade contrária, sendo o setor menos favorecido pelos fundos globais com base em um z-score de 5 anos. Apesar do desempenho inferior do setor em relação aos benchmarks de ações globais no acumulado do ano, o ritmo de declínio nas participações setoriais dos fundos excede a queda em seu peso de referência. O HSBC sugere que uma rápida resolução da incerteza relacionada às investigações americanas em andamento da ’seção 232’ sobre semicondutores e produtos farmacêuticos poderia resultar na reversão do posicionamento setorial relativamente abaixo do peso.
Na Europa, os fundos regionais estão aumentando suas alocações na Alemanha, aproximando-se do nível mais alto desde o final de 2019. O HSBC acredita que ainda há espaço para mais investimentos, citando a melhoria do sentimento empresarial, política monetária favorável e sinais de recuperação econômica como fatores positivos para as ações alemãs em termos relativos.
O setor financeiro europeu é destacado como outro setor com potencial, com o consenso tornando-se mais positivo, evidenciado pelo setor com o maior impulso de estimativas de LPA entre todos os setores na Europa. Os economistas do HSBC esperam cortes limitados nas taxas de juros regionais no segundo semestre de 2025, o que poderia beneficiar o setor, particularmente os bancos.
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